"O mundo pertence aos entusiastas moderados."
(William McFee)
"Mesmo estando na estrada certa, você será atropelado se ficar apenas sentado nela."
(Will Rogers)
"Entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o, e nunca te faltará poder para conseguir o que desejas."
(Napoleon Hill)
quinta-feira, outubro 26, 2006
quinta-feira, outubro 19, 2006
Lições para 'o caminho' [Km 112]
Reaprendendo a Movimentar-se
(Autor: Peter McLaughlin)
O ser humano nasceu para movimentar-se. Na evolução da nossa espécie, o sistema ósseo-muscular humano - aquele que controla o movimento - se desenvolveu milhões de anos antes do cérebro e permanece de maneira complexa ligado a todos os outros sistemas do corpo. Por causa da centralidade desse sistema, o movimento, e especialmente o movimento vigoroso, dispara uma onda de mudanças bioquímicas que modifica não apenas os seus músculos e ossos como também seu sistema imunológico, humor, emoções e pensamentos.
Historicamente, nossos ancestrais praticavam muitas atividades físicas. Até o século passado, a grande maioria das pessoas andava muito, elas aravam os campos, construíam abrigos, caçavam, pescavam, carregavam água, moíam milho, carregavam carroças e, geralmente, faziam bastante esforço físico. Depois de um dia de trabalho desse tipo, sentar e relaxar os músculos era um luxo. Hoje, é claro, a situação é bem diferente. Muitos passam o dia inteiro - indo de carro para o trabalho, sentados em uma escrivaninha, dando telefonemas e digitando, voltando de carro para casa e sentando na frente da TV - sem nunca praticar uma atividade física pelo menos moderada. A rotina pode até ser exaustiva, mas em termos de movimentar o corpo ativamente, a maioria das pessoas segue uma agenda deveras limitada.
Do mesmo modo que a idéia de suar enquanto pedala em uma bicicleta ergométrica parece ser curiosa para alguns, quando observado da perspectiva evolucionária, o padrão de não usar o corpo para nada é que é realmente o comportamento estranho. Comparado ao estilo de vida dos nossos ancestrais, a nossa sociedade se priva de maneira pouco natural da atividade física. Esse hábito sedentário enfraquece os processos físicos do corpo e, freqüentemente, leva à doença. Por causa da ligação entre o sistema muscular, o cérebro e outros processos do corpo, o sedentarismo deprime o seu humor, o raciocínio e a sua habilidade de trabalhar produtivamente.
Felizmente, o antídoto para esse problema é claro. Iniciar um programa de exercícios bem traçado cria uma onda de mudanças positivas na saúde e no desempenho. Fisicamente, você perde gordura, constrói músculos firmes e magros, aumenta sua força e tonifica seu corpo e pele. Para ser mais claro, o exercício aeróbico ajuda a aumentar a confiança, vencer a ansiedade, trabalhar com um nível mais alto de energia e pensar com mais clareza mental e concentração. Eu o considero uma das melhores maneiras de melhorar seu desempenho pessoal em um mundo desafiador. Para usar um clichê: simplesmente faça.
Copyright © 2000 by Peter McLaughlin ('Catch Fire' - Ed. Educator) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
(Autor: Peter McLaughlin)
O ser humano nasceu para movimentar-se. Na evolução da nossa espécie, o sistema ósseo-muscular humano - aquele que controla o movimento - se desenvolveu milhões de anos antes do cérebro e permanece de maneira complexa ligado a todos os outros sistemas do corpo. Por causa da centralidade desse sistema, o movimento, e especialmente o movimento vigoroso, dispara uma onda de mudanças bioquímicas que modifica não apenas os seus músculos e ossos como também seu sistema imunológico, humor, emoções e pensamentos.
Historicamente, nossos ancestrais praticavam muitas atividades físicas. Até o século passado, a grande maioria das pessoas andava muito, elas aravam os campos, construíam abrigos, caçavam, pescavam, carregavam água, moíam milho, carregavam carroças e, geralmente, faziam bastante esforço físico. Depois de um dia de trabalho desse tipo, sentar e relaxar os músculos era um luxo. Hoje, é claro, a situação é bem diferente. Muitos passam o dia inteiro - indo de carro para o trabalho, sentados em uma escrivaninha, dando telefonemas e digitando, voltando de carro para casa e sentando na frente da TV - sem nunca praticar uma atividade física pelo menos moderada. A rotina pode até ser exaustiva, mas em termos de movimentar o corpo ativamente, a maioria das pessoas segue uma agenda deveras limitada.
Do mesmo modo que a idéia de suar enquanto pedala em uma bicicleta ergométrica parece ser curiosa para alguns, quando observado da perspectiva evolucionária, o padrão de não usar o corpo para nada é que é realmente o comportamento estranho. Comparado ao estilo de vida dos nossos ancestrais, a nossa sociedade se priva de maneira pouco natural da atividade física. Esse hábito sedentário enfraquece os processos físicos do corpo e, freqüentemente, leva à doença. Por causa da ligação entre o sistema muscular, o cérebro e outros processos do corpo, o sedentarismo deprime o seu humor, o raciocínio e a sua habilidade de trabalhar produtivamente.
Felizmente, o antídoto para esse problema é claro. Iniciar um programa de exercícios bem traçado cria uma onda de mudanças positivas na saúde e no desempenho. Fisicamente, você perde gordura, constrói músculos firmes e magros, aumenta sua força e tonifica seu corpo e pele. Para ser mais claro, o exercício aeróbico ajuda a aumentar a confiança, vencer a ansiedade, trabalhar com um nível mais alto de energia e pensar com mais clareza mental e concentração. Eu o considero uma das melhores maneiras de melhorar seu desempenho pessoal em um mundo desafiador. Para usar um clichê: simplesmente faça.
Copyright © 2000 by Peter McLaughlin ('Catch Fire' - Ed. Educator) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
sexta-feira, outubro 13, 2006
Lições para 'o caminho' [Km 111]
Celebrando a pessoa única que você é
(Autor: Matthew Kelly)
Igual a você só existe você. No entanto, a maioria das pessoas passa a vida inteira se escondendo de si e dos outros. A vida para mim é um processo de auto-revelação. À medida que vivemos, nós nos revelamos às pessoas que amamos e às que cruzam o nosso caminho durante a jornada. Temos duas escolhas: podemos colocar obstáculos e nos esconder atrás de máscaras ou deixar que as pessoas nos vejam como realmente somos.
Muitas vezes temos medo de nos revelarmos, temendo que os outros vejam os nossos defeitos. E nos esquecemos que todos temos defeitos. Tanto as pessoas que nos amam e admiram quanto as que nos criticam e têm ódio de nós possuem também defeitos e falhas. Um dos nossos laços comuns como seres humanos é a imperfeição. Ser capaz de ver a si próprio nas outras pessoas é sinal de grande sabedoria. É esta percepção que nos torna capazes de amar todas as pessoas, em todos os lugares, em todos os momentos e circunstâncias.
Todos queremos ser amados e aceitos. Mas este desejo traz consigo o risco de cairmos numa armadilha: a de fazermos e dizermos coisas só para agradar os outros. Quando isso acontece, abandonamos uma parte de nós mesmos. Em cada um de nós existe uma parte que é fraca e pode ser comprada. Mas existe também uma parte forte que não se deixa comprar por preço algum. Reconheça a existência da primeira e ignore-a. Alimente a segunda, e sobretudo valorize-a ao máximo porque é ela que lhe dirá quem você é.
Na verdade, ninguém é amado por todos. Mesmo pessoas que dedicaram generosamente a vida a ajudar os outros tiveram críticos e detratores. Você não é diferente. Seremos amados por alguns, admirados por outros, mas haverá certamente quem não nos aprecie e até quem nos despreze. Em qualquer circunstância, seja você mesmo, pois assim saberá que as pessoas que o apreciam gostam da pessoa que você realmente é.
Copyright © 2006 by Matthew Kelly ('O ritmo da vida' - 1.a Edição - Ed. Sextante) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
(Autor: Matthew Kelly)
Igual a você só existe você. No entanto, a maioria das pessoas passa a vida inteira se escondendo de si e dos outros. A vida para mim é um processo de auto-revelação. À medida que vivemos, nós nos revelamos às pessoas que amamos e às que cruzam o nosso caminho durante a jornada. Temos duas escolhas: podemos colocar obstáculos e nos esconder atrás de máscaras ou deixar que as pessoas nos vejam como realmente somos.
Muitas vezes temos medo de nos revelarmos, temendo que os outros vejam os nossos defeitos. E nos esquecemos que todos temos defeitos. Tanto as pessoas que nos amam e admiram quanto as que nos criticam e têm ódio de nós possuem também defeitos e falhas. Um dos nossos laços comuns como seres humanos é a imperfeição. Ser capaz de ver a si próprio nas outras pessoas é sinal de grande sabedoria. É esta percepção que nos torna capazes de amar todas as pessoas, em todos os lugares, em todos os momentos e circunstâncias.
Todos queremos ser amados e aceitos. Mas este desejo traz consigo o risco de cairmos numa armadilha: a de fazermos e dizermos coisas só para agradar os outros. Quando isso acontece, abandonamos uma parte de nós mesmos. Em cada um de nós existe uma parte que é fraca e pode ser comprada. Mas existe também uma parte forte que não se deixa comprar por preço algum. Reconheça a existência da primeira e ignore-a. Alimente a segunda, e sobretudo valorize-a ao máximo porque é ela que lhe dirá quem você é.
Na verdade, ninguém é amado por todos. Mesmo pessoas que dedicaram generosamente a vida a ajudar os outros tiveram críticos e detratores. Você não é diferente. Seremos amados por alguns, admirados por outros, mas haverá certamente quem não nos aprecie e até quem nos despreze. Em qualquer circunstância, seja você mesmo, pois assim saberá que as pessoas que o apreciam gostam da pessoa que você realmente é.
Copyright © 2006 by Matthew Kelly ('O ritmo da vida' - 1.a Edição - Ed. Sextante) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
quinta-feira, outubro 05, 2006
Lições para 'o caminho' [Km 110]
Use o tempo, enquanto você o tem.
(Henry Ashton, 92 anos)
Hoje, as pessoas correm por aí, levando umas às outras à loucura. Eu nunca vi tanta correria. Ninguém mais tem tempo. O que aconteceu com o tempo? Na minha época, nós tínhamos tempo. Agora, todos estão tão ocupados tentando fazer tudo ao mesmo tempo que não sobra nada.
Você não tem de esperar até ir para o Himalaia. Vá para o seu quintal e ouça os pássaros. Eu estou lhe dizendo, o tempo está aí para ser usado. Está aí para você, todos os dias. Você não tem de esperar até as férias. Antes que perceba, estará com 92 anos.
Copyright © 2002 by Wendy Lustbader ('O que vale a pena...' - 6.a Edição) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
(Henry Ashton, 92 anos)
Hoje, as pessoas correm por aí, levando umas às outras à loucura. Eu nunca vi tanta correria. Ninguém mais tem tempo. O que aconteceu com o tempo? Na minha época, nós tínhamos tempo. Agora, todos estão tão ocupados tentando fazer tudo ao mesmo tempo que não sobra nada.
Você não tem de esperar até ir para o Himalaia. Vá para o seu quintal e ouça os pássaros. Eu estou lhe dizendo, o tempo está aí para ser usado. Está aí para você, todos os dias. Você não tem de esperar até as férias. Antes que perceba, estará com 92 anos.
Copyright © 2002 by Wendy Lustbader ('O que vale a pena...' - 6.a Edição) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Assinar:
Postagens (Atom)