16 regras básicas para ser mais feliz
(Autora: Eunice Ferrari; 10/03/2007)
1. Determine-se a sofrer menos. Lide de forma mais tranquila com as adversidades, não se desespere. Na maioria das vezes, quando nos desesperamos perdemos a capacidade de raciocínio e tomamos atitudes que, em sã consciência, não tomaríamos.
2. Procure compreender, não só racionalmente, mas com o coração, que uma das maiores leis que existe do planeta é a da transitoriedade. Nada é permanente, tudo passa. A vida é uma grande roda na qual estamos atados. Em um momento estamos em cima, e nessa hora devemos agradecer ao universo e não deixar passar as oportunidades e as bênçãos que este nos dá, e nos preparar para "os dias mais frios" que, inevitavelmente, chegarão. Quando sabemos que o inverno virá, de uma forma ou de outra, deixamos alguma lenha reservada para nos aquecer nas noites frias.
3. Busque o prazer. Pare de fazer o que não gosta só para agradar à pessoas que não dão a mínima pra você. Não seja tolo, ame-se, seja mais amoroso com você, não se violente fazendo o que não gosta. Permita-se dizer 'não'.
4. Se a vida te dá um limão, aprenda a fazer uma refrescante limonada. Pare de se queixar do que não possui. Aprecie o que a vida deu à você e, se tiver disponibilidade interna para isso, poderá observar que tem o bastante para este momento, e que se acha pouco, deve começar desde já a construir um futuro mais abundante. A queixa só mostra que você ainda está atrelado à sua criança abandonada, impotente em sua dependência. Coloque em sua cabeça que não somos marionetes nas mãos de uma grande força invisível. Se sua vida não está boa, faça melhor daqui para frente!
6. Ocupe-se de poucas coisas. Se você é o tipo de pessoa viciada em fazer muitas coisas, ter diversas atividades em um só dia... Desculpa, mas você nunca conseguirá tranquilidade. Sua alma estará sempre ansiosa e atormentada. Seja mais amoroso com você, observe seus limites e respeite-os.
7. Busque dentro de você pensamentos de paz e harmonia. Saia do desassossego. Comece por diminuir seu ritmo de respirar, de andar e até de pensar. Momentos de ócio são ótimos remédios para o corpo e a alma.
8. Aceite os obstáculos que a vida impõe à você sem se achar a pessoa mais sofredora deste planeta. Acredite, existem pessoas que neste exato momento estão sofrendo bem mais do que você. Busque a compreensão e a serenidade. mesmo em meio às adversidades.
9. Busque e pratique a simplicidade. Diminua o tamanho de sua ambição. Já parou para pensar nisso? Ou ainda está preso na armadilha social de "somente ser alguém se for bem-sucedido"? Será que você precisa mesmo de tudo o que considera importante neste momento? Seja simples e natural - no falar, no vestir, no pensar. Lembre-se: a vida é uma só e o momento é agora.
10. Viva cada momento a seu tempo, um dia de cada vez. Para isso, desenvolva a fé de que há algo ou alguém cuidando de você. Faça a sua parte e entregue o que não está sob seu controle à Deus. Confie, Ele se encarregará de cuidar para que tudo dê certo.
11. Não se submeta aos humores dos outros - viva e seja você mesmo, independentemente do que o outro é e sente em relação à você.
12. Procure ser independente. Deposite a construção de sua felicidade apenas em você. Quando você aprender a se amar, tudo te será dado. Ame-se, namore-se, cuide-se, apaixone-se por você. Não de maneira narcisista, mas como filho de Deus que você é.
13. Pare de fazer planos a longo prazo, pois dessa forma você perde o controle sobre sua vida. Faça-os ano a ano, pois dessa forma é possível organizar seus passos. Mas planeje fazer coisas que estão sob seu controle.
14. Tenha como objetivo melhorar e desenvolver o que tem de melhor e aperfeiçoar o que ainda não está bom, mas de maneira amorosa e racional.
15. Você pensa na morte? Pois pense. Você é mortal, sabia? Nenhum de nós escapará desse destino. Não pense na morte de maneira mórbida, mas como o final natural e inevitável desta linda jornada por este planeta.
16. Aprenda a envelhecer com dignidade. Cultive sua alma, suas melhores qualidades, seu amor e cuide de seu corpo, sem neuroses. Seja feliz!
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quinta-feira, fevereiro 12, 2015
sábado, outubro 13, 2012
Lições para 'o caminho' [Km 254]
Abaixo, trecho da entrevista que o psicanalista inglês, Adam Phillips, concedeu à revista Veja, na edição 1793, de março de 2003:
Por que o número de cirurgias plásticas e implantes de silicone não pára de aumentar?
Phillips – Hoje as pessoas têm mais medo de morrer do que no passado. Há uma preocupação desmedida com o envelhecimento, com acidentes e doenças. É como se o mundo pudesse existir sem essas coisas. Há uma enorme sensação de invisibilidade. Todo mundo acha que ficou de fora de algo, mas não sabe do que exatamente. É como se sempre houvesse uma festa imperdível em algum lugar e ninguém conseguisse encontrar o local. A obsessão por beleza reflete a necessidade de ser amado e aceito.
Essa necessidade é maior hoje do que era no passado?
Phillips – Na cultura atual, parece que há apenas dez pessoas que realmente estão vivendo. São as celebridades. O resto encontra-se num nível bem mais baixo. Isso tudo é um absurdo sem tamanho. A idéia de uma vida boa foi substituída pela de uma vida a ser invejada. Esse estado de coisas deixa muita gente enfurecida e infeliz.
Por que mulheres e homens parecem totalmente obcecados por dietas de emagrecimento e exercícios?
Phillips – É uma nova versão do que Freud chamou de histeria. Mas, desde que ele escreveu sobre o assunto, as coisas pioraram. Todos devem estar se sentindo muito enfermos e vulneráveis para se preocupar de forma tão doentia com a saúde. O sexo é outro assunto preocupante. Hoje todo mundo fala de sexo, mas ninguém diz nada interessante. É uma conversa estereotipada atrás da outra. Vemos exageros até com crianças, que aprendem danças sensuais e são expostas ao assunto muito cedo. Estamos cada vez mais infelizes e desesperados com o estilo de vida que levamos.
Isso tem relação com o número de casos de depressão?
Phillips – Muitas pessoas conseguem suportar o mundo contemporâneo apenas num estado de depressão. Se não estivessem assim, ficariam enfurecidas e tentariam mudar o mundo. Hoje trabalhamos e produzimos numa velocidade que impede a reflexão sobre o significado de nossa vida. Estamos hipnotizados. Vivemos em sociedades em que é mais importante ser rico do que ter amigos íntimos, mais importante ser famoso do que amar. Isso é enlouquecedor. Estamos todos muito sós e famintos de contatos eróticos que sejam genuinamente criativos.
O que é depressão?
Phillips – Para muita gente, é melhor estar quase morto que totalmente vibrante diante de uma situação difícil. A depressão funciona como um escudo para evitar situações conflituosas. Esse tipo de comportamento certamente aumentou. Dito isso, sofremos de outro tipo de problema. É a indústria do diagnóstico. Nos consultórios, qualquer tristeza é chamada de depressão.
Muitas crianças têm agenda lotada de compromissos. Há tempo para ser criança no mundo atual?
Phillips – Com certeza, não. As crianças entram na corrida pelo sucesso muito cedo e ficam sem tempo para sonhar. Há grande ansiedade da parte dos pais em relação ao futuro. Essa pressão está literalmente enlouquecendo muitas crianças. A decisão sobre a profissão está acontecendo cada vez mais cedo. No século XIV, se as pessoas fossem perguntadas sobre o que queriam da vida, diriam que buscavam a salvação divina. Hoje a resposta é: "ser rico e famoso". Existe uma espécie de culto que faz com que as pessoas não consigam enxergar o que realmente querem da vida.
Do ponto de vista dos pais, não é legítimo o desejo de sucesso e riqueza para os filhos?
Phillips – Claro. Não acho que as crianças deveriam ser educadas para se tornar revolucionárias. Mas é possível melhorar o que temos. Os pais devem ter como objetivo garantir o futuro de seus filhos e, ao mesmo tempo, deixá-los mais à vontade, com mais tempo e espaço para ser menos focados, menos objetivos. Adiar as decisões sobre o futuro, dar tempo ao tempo.
O senhor consegue atingir esse equilíbrio com sua filha de 8 anos?
Phillips – Acho que sim. Não fico tentando entender tudo que minha filha faz e diz. Estou mais preocupado em que se divirta. Não acredito num planejamento milimétrico para o futuro de uma criança, como se tudo pudesse ser programado.
Há alguns anos se fala da necessidade de dar limites aos filhos. Por que os pais acham essa tarefa tão difícil?
Phillips – É assim porque os pais não acreditam nos limites. É preciso acreditar neles para que funcionem. A cultura em que vivemos não facilita esse trabalho. Os pais criam limites que a cultura não sanciona. Por exemplo: alguns pais tentam controlar a dieta dos filhos dizendo que é mais saudável comer verduras do que salgadinhos enquanto as propagandas dão a mensagem diametralmente oposta. O mesmo pode ser dito em relação ao comportamento sexual dos adolescentes. Muitos pais procuram argumentar que é necessário ter um comportamento responsável enquanto a mídia diz que não há limites.
Como os pais podem resolver esse problema?
Phillips – Resolver o problema é algo muito ambicioso. O que podemos fazer é instruir as crianças a interpretar a cultura em que vivemos. O que está a nosso alcance é ensiná-los a ser críticos. Mostrar que as propagandas não são ordens e devem ser analisadas. Será que realmente precisamos de tal coisa? Será que é a melhor opção? Será que tal comportamento é o melhor? Outro problema é a incapacidade dos adultos de ser adultos. Os pais também devem aprender a ser odiados pelos filhos em algumas ocasiões. Muitas pessoas têm filhos porque acham que o nascimento deles é uma garantia de que serão amados de forma incondicional e eterna. Por isso, têm receio do ódio e da desaprovação deles. Tratam crianças como se fossem adultos. Uma coisa precisa ficar clara de uma vez por todas: embora reclamem, as crianças dependem do controle dos adultos. Quando não têm esse controle, sentem-se completamente poderosas, mas ao mesmo tempo perdidas. Hoje há muitos pais com medo dos próprios filhos.
Os remédios e as terapias alternativas estão acabando com a psicanálise?
Phillips – A psicanálise está apenas começando. A experiência de ser ouvido é muito poderosa. Definitivamente, tem efeito benéfico. É verdade que num mundo ideal ninguém precisaria de analista. O diálogo com os amigos daria conta do recado. O problema é que não temos a coragem de contar certas coisas aos amigos. Outras podemos até contar, mas os amigos não sabem como ajudar.
Os amigos, pelo menos, não cobram uma exorbitância para ouvir, não é verdade?
Phillips – Essa crítica é totalmente válida. Ninguém deveria escolher a profissão de psicanalista para enriquecer. Os preços das sessões deveriam ser baixos e o serviço, acessível. Deve-se desconfiar de analistas caros. A psicanálise não pode ser medida pelo padrão consumista, do tipo "se um produto é caro, então é bom". Todos precisam de um espaço para falar e refletir sobre sua vida.
Por que o número de cirurgias plásticas e implantes de silicone não pára de aumentar?
Phillips – Hoje as pessoas têm mais medo de morrer do que no passado. Há uma preocupação desmedida com o envelhecimento, com acidentes e doenças. É como se o mundo pudesse existir sem essas coisas. Há uma enorme sensação de invisibilidade. Todo mundo acha que ficou de fora de algo, mas não sabe do que exatamente. É como se sempre houvesse uma festa imperdível em algum lugar e ninguém conseguisse encontrar o local. A obsessão por beleza reflete a necessidade de ser amado e aceito.
Essa necessidade é maior hoje do que era no passado?
Phillips – Na cultura atual, parece que há apenas dez pessoas que realmente estão vivendo. São as celebridades. O resto encontra-se num nível bem mais baixo. Isso tudo é um absurdo sem tamanho. A idéia de uma vida boa foi substituída pela de uma vida a ser invejada. Esse estado de coisas deixa muita gente enfurecida e infeliz.
Por que mulheres e homens parecem totalmente obcecados por dietas de emagrecimento e exercícios?
Phillips – É uma nova versão do que Freud chamou de histeria. Mas, desde que ele escreveu sobre o assunto, as coisas pioraram. Todos devem estar se sentindo muito enfermos e vulneráveis para se preocupar de forma tão doentia com a saúde. O sexo é outro assunto preocupante. Hoje todo mundo fala de sexo, mas ninguém diz nada interessante. É uma conversa estereotipada atrás da outra. Vemos exageros até com crianças, que aprendem danças sensuais e são expostas ao assunto muito cedo. Estamos cada vez mais infelizes e desesperados com o estilo de vida que levamos.
Isso tem relação com o número de casos de depressão?
Phillips – Muitas pessoas conseguem suportar o mundo contemporâneo apenas num estado de depressão. Se não estivessem assim, ficariam enfurecidas e tentariam mudar o mundo. Hoje trabalhamos e produzimos numa velocidade que impede a reflexão sobre o significado de nossa vida. Estamos hipnotizados. Vivemos em sociedades em que é mais importante ser rico do que ter amigos íntimos, mais importante ser famoso do que amar. Isso é enlouquecedor. Estamos todos muito sós e famintos de contatos eróticos que sejam genuinamente criativos.
O que é depressão?
Phillips – Para muita gente, é melhor estar quase morto que totalmente vibrante diante de uma situação difícil. A depressão funciona como um escudo para evitar situações conflituosas. Esse tipo de comportamento certamente aumentou. Dito isso, sofremos de outro tipo de problema. É a indústria do diagnóstico. Nos consultórios, qualquer tristeza é chamada de depressão.
Muitas crianças têm agenda lotada de compromissos. Há tempo para ser criança no mundo atual?
Phillips – Com certeza, não. As crianças entram na corrida pelo sucesso muito cedo e ficam sem tempo para sonhar. Há grande ansiedade da parte dos pais em relação ao futuro. Essa pressão está literalmente enlouquecendo muitas crianças. A decisão sobre a profissão está acontecendo cada vez mais cedo. No século XIV, se as pessoas fossem perguntadas sobre o que queriam da vida, diriam que buscavam a salvação divina. Hoje a resposta é: "ser rico e famoso". Existe uma espécie de culto que faz com que as pessoas não consigam enxergar o que realmente querem da vida.
Do ponto de vista dos pais, não é legítimo o desejo de sucesso e riqueza para os filhos?
Phillips – Claro. Não acho que as crianças deveriam ser educadas para se tornar revolucionárias. Mas é possível melhorar o que temos. Os pais devem ter como objetivo garantir o futuro de seus filhos e, ao mesmo tempo, deixá-los mais à vontade, com mais tempo e espaço para ser menos focados, menos objetivos. Adiar as decisões sobre o futuro, dar tempo ao tempo.
O senhor consegue atingir esse equilíbrio com sua filha de 8 anos?
Phillips – Acho que sim. Não fico tentando entender tudo que minha filha faz e diz. Estou mais preocupado em que se divirta. Não acredito num planejamento milimétrico para o futuro de uma criança, como se tudo pudesse ser programado.
Há alguns anos se fala da necessidade de dar limites aos filhos. Por que os pais acham essa tarefa tão difícil?
Phillips – É assim porque os pais não acreditam nos limites. É preciso acreditar neles para que funcionem. A cultura em que vivemos não facilita esse trabalho. Os pais criam limites que a cultura não sanciona. Por exemplo: alguns pais tentam controlar a dieta dos filhos dizendo que é mais saudável comer verduras do que salgadinhos enquanto as propagandas dão a mensagem diametralmente oposta. O mesmo pode ser dito em relação ao comportamento sexual dos adolescentes. Muitos pais procuram argumentar que é necessário ter um comportamento responsável enquanto a mídia diz que não há limites.
Como os pais podem resolver esse problema?
Phillips – Resolver o problema é algo muito ambicioso. O que podemos fazer é instruir as crianças a interpretar a cultura em que vivemos. O que está a nosso alcance é ensiná-los a ser críticos. Mostrar que as propagandas não são ordens e devem ser analisadas. Será que realmente precisamos de tal coisa? Será que é a melhor opção? Será que tal comportamento é o melhor? Outro problema é a incapacidade dos adultos de ser adultos. Os pais também devem aprender a ser odiados pelos filhos em algumas ocasiões. Muitas pessoas têm filhos porque acham que o nascimento deles é uma garantia de que serão amados de forma incondicional e eterna. Por isso, têm receio do ódio e da desaprovação deles. Tratam crianças como se fossem adultos. Uma coisa precisa ficar clara de uma vez por todas: embora reclamem, as crianças dependem do controle dos adultos. Quando não têm esse controle, sentem-se completamente poderosas, mas ao mesmo tempo perdidas. Hoje há muitos pais com medo dos próprios filhos.
Os remédios e as terapias alternativas estão acabando com a psicanálise?
Phillips – A psicanálise está apenas começando. A experiência de ser ouvido é muito poderosa. Definitivamente, tem efeito benéfico. É verdade que num mundo ideal ninguém precisaria de analista. O diálogo com os amigos daria conta do recado. O problema é que não temos a coragem de contar certas coisas aos amigos. Outras podemos até contar, mas os amigos não sabem como ajudar.
Os amigos, pelo menos, não cobram uma exorbitância para ouvir, não é verdade?
Phillips – Essa crítica é totalmente válida. Ninguém deveria escolher a profissão de psicanalista para enriquecer. Os preços das sessões deveriam ser baixos e o serviço, acessível. Deve-se desconfiar de analistas caros. A psicanálise não pode ser medida pelo padrão consumista, do tipo "se um produto é caro, então é bom". Todos precisam de um espaço para falar e refletir sobre sua vida.
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segunda-feira, setembro 27, 2010
Lições para 'o caminho' [Km 247]
A vida é cheia de ilusões. Mais ainda: muitos relacionamentos são o próprio mundo das ilusões. As pessoas se iludem muito e depois se decepcionam com as fantasias que elas mesmas criaram.
Talvez a maior ilusão seja construída em torno daquela conhecida frase das histórias de cinema: "E foram felizes para sempre."
A verdade é que encontrar uma pessoa, se apaixonar, namorar e casar é apenas o ponto de partida para uma nova caminhada na nossa vida.
Mas tem um segredo: Pessoas felizes constroem um casamento feliz. Pessoas infelizes constroem casamentos infelizes. Então, você tem que dar um jeito de ser feliz sozinho, antes de querer ser feliz junto de alguém.
A primeira ilusão que as pessoas têm é de que o casamento vai resolver seus problemas. Mas casamento não resolve problema de ninguém. Pelo contrário, se você tiver essa ilusão, o casamento vai aumentar os seus problemas.
A segunda ilusão é querer encontrar a pessoa perfeita para ter como companheiro. Não busque a perfeição. Essa é uma meta inatingível. Nem você é perfeito, nem vai encontrar a pessoa perfeita.
O casamento dá certo para pessoas que não são dependentes uma da outra. Os dois têm de aprender a crescer juntos.
Mas, o mais importante de tudo é saber que o outro sempre é o seu espelho. Quando você critica o outro, na verdade não está falando dele, está falando de si mesmo. Sempre que você reclama algo de alguém, é preciso perceber como esse problema começa antes em você.
É importante entender, se quer ter um relacionamento que dê certo na sua vida, que tudo o que acontece com você, é você mesmo quem provoca.
Portanto só você mesmo pode mudar. Só você pode escolher o que quer para a sua vida, para os seus relacionamentos. A escolha é sempre sua. Portanto, olhe para dentro de você e realize a sua vocação: deixe aparecer o ser amoroso que você é.
Cuide bem de seus relacionamentos e seja feliz.
Copyright © 2010 by Roberto Shinyashiki Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Talvez a maior ilusão seja construída em torno daquela conhecida frase das histórias de cinema: "E foram felizes para sempre."
A verdade é que encontrar uma pessoa, se apaixonar, namorar e casar é apenas o ponto de partida para uma nova caminhada na nossa vida.
Mas tem um segredo: Pessoas felizes constroem um casamento feliz. Pessoas infelizes constroem casamentos infelizes. Então, você tem que dar um jeito de ser feliz sozinho, antes de querer ser feliz junto de alguém.
A primeira ilusão que as pessoas têm é de que o casamento vai resolver seus problemas. Mas casamento não resolve problema de ninguém. Pelo contrário, se você tiver essa ilusão, o casamento vai aumentar os seus problemas.
A segunda ilusão é querer encontrar a pessoa perfeita para ter como companheiro. Não busque a perfeição. Essa é uma meta inatingível. Nem você é perfeito, nem vai encontrar a pessoa perfeita.
O casamento dá certo para pessoas que não são dependentes uma da outra. Os dois têm de aprender a crescer juntos.
Mas, o mais importante de tudo é saber que o outro sempre é o seu espelho. Quando você critica o outro, na verdade não está falando dele, está falando de si mesmo. Sempre que você reclama algo de alguém, é preciso perceber como esse problema começa antes em você.
É importante entender, se quer ter um relacionamento que dê certo na sua vida, que tudo o que acontece com você, é você mesmo quem provoca.
Portanto só você mesmo pode mudar. Só você pode escolher o que quer para a sua vida, para os seus relacionamentos. A escolha é sempre sua. Portanto, olhe para dentro de você e realize a sua vocação: deixe aparecer o ser amoroso que você é.
Cuide bem de seus relacionamentos e seja feliz.
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segunda-feira, fevereiro 22, 2010
Lições para 'o caminho' [Km 239]
Toda noite, antes de dormir, faça a si próprio duas perguntas simples:
De algum modo, eu cresci hoje como ser humano?
Será que hoje, de algum modo, eu transformei o mundo num local melhor para se viver?
Quando puder responder sim a estas perguntas com mais freqüência do que não, você estará vencendo – estará obtendo sucesso.
Ter um propósito na vida não é uma panaceia para a felicidade ou para os bons sentimentos perpétuos. Mas é a resposta fundamental para o que torna a vida significativa, independente da gravidade dos desafios.
Copyright © 1990 by David McNally Todos os direitos reservados. All rights reserved.
De algum modo, eu cresci hoje como ser humano?
Será que hoje, de algum modo, eu transformei o mundo num local melhor para se viver?
Quando puder responder sim a estas perguntas com mais freqüência do que não, você estará vencendo – estará obtendo sucesso.
Ter um propósito na vida não é uma panaceia para a felicidade ou para os bons sentimentos perpétuos. Mas é a resposta fundamental para o que torna a vida significativa, independente da gravidade dos desafios.
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terça-feira, fevereiro 09, 2010
Lições para 'o caminho' [Km 238]
O inimigo interno
Nasrudin viu um homem sentado na beira de uma estrada, com ar de completa desolação.
- O que o preocupa? – quis saber.
- Meu irmão, não existe nada interessante na minha vida. Eu tenho dinheiro suficiente para não precisar trabalhar, e estava viajando para ver se havia alguma coisa curiosa no mundo. Entretanto, todas as pessoas que encontrei nada tem de novo para me dizer, e só conseguem aumentar meu tédio.
Enfim: posso dizer sem qualquer medo que apesar de tudo que fiz, não consegui encontrar a paz que buscava. Transformei-me em meu pior inimigo.
Na mesma hora, Nasrudin agarrou a mala do homem, e saiu correndo pela estrada. Como conhecia a região, rapidamente conseguiu distanciar-se dele, pegando atalhos pelos campos e colinas.
Quando se distanciou bastante, colocou de novo a mala no meio da estrada por onde o viajante iria passar, e escondeu-se por detrás de uma rocha. Meia hora depois o homem apareceu, sentindo-se mais miserável que nunca, por causa do ladrão que encontrara.
Assim que viu a mala, correu até ela e abriu-a, ofegante. Ao ver que seu conteúdo estava intacto, olhou para o céu cheio de alegria, e agradeceu ao Senhor pela vida.
“Certas pessoas só entendem o sabor da felicidade, quando conseguem perdê-la”, pensou Nasrudin, olhando a cena.
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Nasrudin viu um homem sentado na beira de uma estrada, com ar de completa desolação.
- O que o preocupa? – quis saber.
- Meu irmão, não existe nada interessante na minha vida. Eu tenho dinheiro suficiente para não precisar trabalhar, e estava viajando para ver se havia alguma coisa curiosa no mundo. Entretanto, todas as pessoas que encontrei nada tem de novo para me dizer, e só conseguem aumentar meu tédio.
Enfim: posso dizer sem qualquer medo que apesar de tudo que fiz, não consegui encontrar a paz que buscava. Transformei-me em meu pior inimigo.
Na mesma hora, Nasrudin agarrou a mala do homem, e saiu correndo pela estrada. Como conhecia a região, rapidamente conseguiu distanciar-se dele, pegando atalhos pelos campos e colinas.
Quando se distanciou bastante, colocou de novo a mala no meio da estrada por onde o viajante iria passar, e escondeu-se por detrás de uma rocha. Meia hora depois o homem apareceu, sentindo-se mais miserável que nunca, por causa do ladrão que encontrara.
Assim que viu a mala, correu até ela e abriu-a, ofegante. Ao ver que seu conteúdo estava intacto, olhou para o céu cheio de alegria, e agradeceu ao Senhor pela vida.
“Certas pessoas só entendem o sabor da felicidade, quando conseguem perdê-la”, pensou Nasrudin, olhando a cena.
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sexta-feira, janeiro 22, 2010
Lições para 'o caminho' [Km 235]
"Viver sem correr riscos normalmente resulta em arrependimentos futuros. Todos receberam talentos e sonhos. Às vezes, ambas as coisas não combinam. Mas, na maioria das vezes, comprometemos as duas coisas antes mesmo de descobrirmos. Mais tarde, por mais sucesso que possamos ter, nos vemos recordando com saudades daquele tempo em que deveríamos ter perseguido nossos 'verdadeiros' sonhos e nossos 'verdadeiros' talentos por tudo o que eles valiam. Não se deixe ser pressionado a pensar que seus sonhos ou seus talentos não são sensatos. Eles nunca tiveram por objetivo ser sensatos. Eles tiveram por objetivo trazer alegria e satisfação para a sua vida."
(Richard Edler, presidente de uma agência de publicidade)
(Richard Edler, presidente de uma agência de publicidade)
sexta-feira, outubro 02, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 222]
"A felicidade é não carecer de a termos."
(Lucius Annaeus Seneca)
"Você quer ser feliz por um instante? Vingue-se!
Você quer ser feliz para sempre? Perdoe!"
(Tertuliano)
"Trabalha como se vivesses para sempre. Ama como se fosses morrer hoje."
(Lucius Annaeus Seneca)
(Lucius Annaeus Seneca)
"Você quer ser feliz por um instante? Vingue-se!
Você quer ser feliz para sempre? Perdoe!"
(Tertuliano)
"Trabalha como se vivesses para sempre. Ama como se fosses morrer hoje."
(Lucius Annaeus Seneca)
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sábado, agosto 15, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 214]
"Infeliz é o espírito ansioso pelo futuro."
(Lucius Annaeus Seneca)
"Meu futuro começa quando eu acordo toda manhã - todos os dias eu encontro algo criativo para fazer com a minha vida."
(Miles Davis)
"Enquanto você não valorizar a si mesmo, você não valorizará o seu tempo. Enquanto você não valorizar o seu tempo, você não fará nada com ele."
(M. Scott Peck)
"Cada hoje, bem vivido, faz do ontem um sonho de felicidade e de cada amanhã uma visão de esperança. Cuide, portanto, deste único dia, pois ele e somente ele é a vida."
(Poema Sânscrito)
"Não deixe o medo do tempo que levará para realizar algo ficar no caminho de fazê-lo. O tempo passará de qualquer forma; devemos igualmente colocar esse tempo passageiro no melhor uso possível."
(Earl Nightingale)
(Lucius Annaeus Seneca)
"Meu futuro começa quando eu acordo toda manhã - todos os dias eu encontro algo criativo para fazer com a minha vida."
(Miles Davis)
"Enquanto você não valorizar a si mesmo, você não valorizará o seu tempo. Enquanto você não valorizar o seu tempo, você não fará nada com ele."
(M. Scott Peck)
"Cada hoje, bem vivido, faz do ontem um sonho de felicidade e de cada amanhã uma visão de esperança. Cuide, portanto, deste único dia, pois ele e somente ele é a vida."
(Poema Sânscrito)
"Não deixe o medo do tempo que levará para realizar algo ficar no caminho de fazê-lo. O tempo passará de qualquer forma; devemos igualmente colocar esse tempo passageiro no melhor uso possível."
(Earl Nightingale)
sábado, julho 04, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 207]
"Todo homem é culpado por todo bem que ele não fez."
(Voltaire)
"Você não viveu um dia perfeito a menos que você tenha feito algo bom por alguém que nunca será capaz de te retribuir."
(Ruth Smeltzer)
"A vida é na maior parte espuma e bolhas, mas duas coisas prevalecem como pedra - bondade com os problemas alheios e coragem com os seus próprios."
(Princesa Diana)
"Existe uma maravilhosa mítica lei da natureza que as três coisas que mais desejamos na vida - felicidade, liberdade e paz de espírito - são sempre obtidas quando as concedemos a alguém mais."
(Peyton Conway March)
"Não podemos buscar realização para nós mesmos e esquecer do progresso e prosperidade para nossa comunidade. Nossas ambições precisam ser amplas o suficiente para incluir as aspirações e necessidades dos outros, pelo bem deles e pelo nosso próprio."
(Cesar Chavez)
(Voltaire)
"Você não viveu um dia perfeito a menos que você tenha feito algo bom por alguém que nunca será capaz de te retribuir."
(Ruth Smeltzer)
"A vida é na maior parte espuma e bolhas, mas duas coisas prevalecem como pedra - bondade com os problemas alheios e coragem com os seus próprios."
(Princesa Diana)
"Existe uma maravilhosa mítica lei da natureza que as três coisas que mais desejamos na vida - felicidade, liberdade e paz de espírito - são sempre obtidas quando as concedemos a alguém mais."
(Peyton Conway March)
"Não podemos buscar realização para nós mesmos e esquecer do progresso e prosperidade para nossa comunidade. Nossas ambições precisam ser amplas o suficiente para incluir as aspirações e necessidades dos outros, pelo bem deles e pelo nosso próprio."
(Cesar Chavez)
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Sociedade
domingo, abril 05, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 192]
O que precisamos ter é a compreensão de que as coisas na nossa vida são dinâmicas e fluidas. Quando o ser humano está feliz bloqueia a felicidade, pois deseja a eternidade para esse momento. Torna-se rígido, com medo de que o prazer acabe. Quando está infeliz, julga que o sofrimento não terá fim, mergulha na sombra, e assim amplia sua dor.
Como as ondas do mar, a vida é dinâmica. É tão certa a subida quanto a descida. Cada momento tem sua beleza. No prazer nós nos expandimos e na dor nos contraímos. Um movimento é complementar ao outro. Saber apreciar a alegria e a dor constitui a base da felicidade. Você não pode ser feliz somente quando tem prazer, pois perderá o maior aprendizado da existência. Você deve descobrir um jeito de ser feliz na experiência dolorida porque ela carrega a oportunidade de desenvolvimento.
Não desfrute somente o sol, aprecie também a lua. Não desfrute somente a calmaria, aproveite a tempestade. Tudo isso enriquece a existência. A vida não acontece somente dentro de uma casa, de uma cidade, de um país: ela tem de ser experimentada dentro do universo. A felicidade é um jeito de viver, é uma conduta, é uma maneira de estar agradecido ao sol, à lua, a quem lhe estende a mão e também a quem o abandona, pois certamente nesse abandono está a possibilidade de você descobrir a força que existe em seu interior. A felicidade não é o que as pessoas têm, mas o que elas fazem com isso. Por esse motivo há pessoas que, apesar de terem bens materiais, de serem bem relacionadas, com filhos saudáveis, ainda assim se sentem angustiadas e deprimidas.
(Palavras de uma mestra budista à um aluno)
Como as ondas do mar, a vida é dinâmica. É tão certa a subida quanto a descida. Cada momento tem sua beleza. No prazer nós nos expandimos e na dor nos contraímos. Um movimento é complementar ao outro. Saber apreciar a alegria e a dor constitui a base da felicidade. Você não pode ser feliz somente quando tem prazer, pois perderá o maior aprendizado da existência. Você deve descobrir um jeito de ser feliz na experiência dolorida porque ela carrega a oportunidade de desenvolvimento.
Não desfrute somente o sol, aprecie também a lua. Não desfrute somente a calmaria, aproveite a tempestade. Tudo isso enriquece a existência. A vida não acontece somente dentro de uma casa, de uma cidade, de um país: ela tem de ser experimentada dentro do universo. A felicidade é um jeito de viver, é uma conduta, é uma maneira de estar agradecido ao sol, à lua, a quem lhe estende a mão e também a quem o abandona, pois certamente nesse abandono está a possibilidade de você descobrir a força que existe em seu interior. A felicidade não é o que as pessoas têm, mas o que elas fazem com isso. Por esse motivo há pessoas que, apesar de terem bens materiais, de serem bem relacionadas, com filhos saudáveis, ainda assim se sentem angustiadas e deprimidas.
(Palavras de uma mestra budista à um aluno)
sexta-feira, março 27, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 190]
Todo mundo quer ser feliz. Você quer ser feliz, eu quero ser feliz. O ser humano tem uma sede natural de felicidade. Quando fazemos alguma coisa, é por acreditar que ela nos fará felizes.
Todo mundo faz alguma besteira de vez em quando. Olhamos para essas pessoas e pensamos: "O que leva uma pessoa a fazer uma besteira dessas?" ou "Será que ela não percebe que isso a fará infeliz?". Mas tenha a certeza de que o motivo pelo qual as pessoas fazem besteiras é acreditar equivocadamente que essas besteiras as farão felizes.
Ninguém acorda de manhã se perguntando: "O que posso fazer hoje para me sentir infeliz?"
O coração humano vive em busca de felicidade. Damos a essa felicidade nomes e máscaras diferentes e passamos a vida buscando-a.
Este é o grande paradoxo da época moderna: sabemos quais são as coisas que nos fazem felizes, mas não as fazemos.
...Sabemos perfeitamente quais são as coisas que trazem paixão e entusiasmo às nossas vidas sob os aspectos físico, emocional, intelectual e espiritual. Sabemos o que nos faz felizes. Apenas não o fazemos. Não faz sentido, faz?
Por um lado, queremos ser felizes. Por outro, sabemos as coisas que nos fazem felizes. Mas não as fazemos. Por quê? Muito simples: porque estamos sempre muito ocupados. Mas muito ocupados fazendo o quê? Ocupados em tentar ser felizes.
Este é o paradoxo da felicidade que enfeitiçou a nossa época.
...A pergunta é inevitável: o que é que nos faz estar sempre tão ocupados?
Fundamentalmente, estamos muito ocupados fazendo um pouco de tudo, o que quer dizer um pouco de nada, um pouco de ninguém, um pouco de lugar nenhum... Fazendo coisas que não terão o menor significado daqui a 100 anos!
Copyright © 2006 by Matthew Kelly ('O ritmo da vida' - 1.a Edição - Ed. Sextante) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Todo mundo faz alguma besteira de vez em quando. Olhamos para essas pessoas e pensamos: "O que leva uma pessoa a fazer uma besteira dessas?" ou "Será que ela não percebe que isso a fará infeliz?". Mas tenha a certeza de que o motivo pelo qual as pessoas fazem besteiras é acreditar equivocadamente que essas besteiras as farão felizes.
Ninguém acorda de manhã se perguntando: "O que posso fazer hoje para me sentir infeliz?"
O coração humano vive em busca de felicidade. Damos a essa felicidade nomes e máscaras diferentes e passamos a vida buscando-a.
Este é o grande paradoxo da época moderna: sabemos quais são as coisas que nos fazem felizes, mas não as fazemos.
...Sabemos perfeitamente quais são as coisas que trazem paixão e entusiasmo às nossas vidas sob os aspectos físico, emocional, intelectual e espiritual. Sabemos o que nos faz felizes. Apenas não o fazemos. Não faz sentido, faz?
Por um lado, queremos ser felizes. Por outro, sabemos as coisas que nos fazem felizes. Mas não as fazemos. Por quê? Muito simples: porque estamos sempre muito ocupados. Mas muito ocupados fazendo o quê? Ocupados em tentar ser felizes.
Este é o paradoxo da felicidade que enfeitiçou a nossa época.
...A pergunta é inevitável: o que é que nos faz estar sempre tão ocupados?
Fundamentalmente, estamos muito ocupados fazendo um pouco de tudo, o que quer dizer um pouco de nada, um pouco de ninguém, um pouco de lugar nenhum... Fazendo coisas que não terão o menor significado daqui a 100 anos!
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quarta-feira, fevereiro 04, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 183]
Os caminhos para encontrar o com 'si mesmo'
(Autora: Silvia Malamud*)
...Todos nós temos habilidades inatas e altamente criativas para trilharmos os caminhos que nos são importantes. Podemos experienciar com validação total, ou seja, nos sentindo ininterruptamente vividos.
Todos podemos ficar imediatamente atentos e largarmos efetivamente mão dos nossos próprios pilotos automáticos saindo dos diversos sistemas hipnóticos em que estamos ousando olhar, acionando simultaneamente a nossa realidade maior. Uma realidade muito mais sagrada do que esse sonambulismo existencial em que multidões sub-vivem.
Podemos pensar em como estamos vivendo e finalmente dirigir os nossos passos para o caminho que nos faz sentido. Por vezes, algumas decisões de vida serão extremamente difíceis de serem tomadas; as nossas vidas, porém, neste intervalo de tempo em que estamos de passagem aqui na Terra, deveriam obrigatoriamente seguir a linha do coração, mesclada às nossas sensações mais viscerais.
Muita gente é infeliz porque nunca se atreve a tomar decisões em suas vidas. Se todos se dessem o espaço para escutar a si mesmos seria um excelente caminho para que a sensação de sentir-se plenamente vivo e livre tomasse verdadeiramente um espaço especial dentro de cada um.
Com certeza, todos estaríamos mais felizes e muito mais conectados com tudo o que existe no sentido mais sagrado que se pode imaginar...
*Silvia Malamud é psicóloga e escritora.
Copyright © 2009 by Silvia Malamud Todos os direitos reservados. All rights reserved.
(Autora: Silvia Malamud*)
...Todos nós temos habilidades inatas e altamente criativas para trilharmos os caminhos que nos são importantes. Podemos experienciar com validação total, ou seja, nos sentindo ininterruptamente vividos.
Todos podemos ficar imediatamente atentos e largarmos efetivamente mão dos nossos próprios pilotos automáticos saindo dos diversos sistemas hipnóticos em que estamos ousando olhar, acionando simultaneamente a nossa realidade maior. Uma realidade muito mais sagrada do que esse sonambulismo existencial em que multidões sub-vivem.
Podemos pensar em como estamos vivendo e finalmente dirigir os nossos passos para o caminho que nos faz sentido. Por vezes, algumas decisões de vida serão extremamente difíceis de serem tomadas; as nossas vidas, porém, neste intervalo de tempo em que estamos de passagem aqui na Terra, deveriam obrigatoriamente seguir a linha do coração, mesclada às nossas sensações mais viscerais.
Muita gente é infeliz porque nunca se atreve a tomar decisões em suas vidas. Se todos se dessem o espaço para escutar a si mesmos seria um excelente caminho para que a sensação de sentir-se plenamente vivo e livre tomasse verdadeiramente um espaço especial dentro de cada um.
Com certeza, todos estaríamos mais felizes e muito mais conectados com tudo o que existe no sentido mais sagrado que se pode imaginar...
*Silvia Malamud é psicóloga e escritora.
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quinta-feira, novembro 08, 2007
Lições para 'o caminho' [Km 143]
No meu entender, a felicidade genuína caracteriza-se pela paz interior e surge dentro do contexto de nossos relacionamentos com os outros. Portanto, depende de uma conduta ética. O que, por sua vez, consiste em atos que levem em conta o bem-estar dos outros. O nosso grande obstáculo a esse tipo de conduta é a emoção aflitiva. Se então quisermos ser felizes, precisamos controlar nossas reações aos pensamentos e emoções negativos. É o que quero dizer quando me refiro à necessidade de domar o elefante bravio que é a mente indisciplinada. Quando deixamos de conter nossas reações às emoções aflitivas, nossas ações tornam-se antiéticas e obstruem os canais de nossa felicidade. Não estamos falando de budismo, não estamos falando de alcançar a união com Deus. Estamos apenas reconhecendo o fato de que nossos interesses e nossa felicidade futura estão intimamente ligados aos dos outros e tentando aprender a agir de acordo com isso.
Copyright © 1999 by Tenzin Gyatso, o Dalai Lama Todos os direitos reservados. All rights reserved.
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sexta-feira, setembro 07, 2007
Lições para 'o caminho' [Km 139]
"Oculta em nosso subconsciente há uma visão idílica. Nós nos vemos numa longa viagem de trem. Pela janela desfilam as cenas - carros passando nas rodovias próximas, crianças acenando num cruzamento, o gado pastando numa colina distante, a fumaça sendo expelida pela chaminé de uma fábrica, infindáveis plantações de milho e trigo, montanhas, planícies e vales, o perfil dos centros urbanos contra o céu.
Mas nossas mentes estão preocupadas com o destino final. Pensamos que num certo dia, a certa hora, entraremos na estação. Haverá banda de música e bandeiras acenando. Quando chegarmos lá, sonhos maravilhosos se tornarão realidade e as peças de nossas vidas se arrumarão como num quebra-cabeça. Inquietos, caminhamos maldizendo a lentidão dos minutos - esperando, esperando, esperando a chegada da estação.
'Quando chegarmos à estação é que vai ser bom!', exclamamos. 'Quando eu fizer 18 anos.' 'Quando eu comprar meu Mercedes Benz!' 'Quando eu puser meu último filho na universidade.' 'Quando eu for promovido.' 'Quando eu me aposentar, serei feliz para o resto da vida!'
Cedo ou tarde percebemos que não existe nenhuma estação, nenhum lugar aonde chegar de uma vez por todas e para sempre. O verdadeiro prazer da vida é a viagem. A estação não passa de uma ilusão. Ela sempre se afasta de nós."
(Robert Hastings, 'A estação')
Mas nossas mentes estão preocupadas com o destino final. Pensamos que num certo dia, a certa hora, entraremos na estação. Haverá banda de música e bandeiras acenando. Quando chegarmos lá, sonhos maravilhosos se tornarão realidade e as peças de nossas vidas se arrumarão como num quebra-cabeça. Inquietos, caminhamos maldizendo a lentidão dos minutos - esperando, esperando, esperando a chegada da estação.
'Quando chegarmos à estação é que vai ser bom!', exclamamos. 'Quando eu fizer 18 anos.' 'Quando eu comprar meu Mercedes Benz!' 'Quando eu puser meu último filho na universidade.' 'Quando eu for promovido.' 'Quando eu me aposentar, serei feliz para o resto da vida!'
Cedo ou tarde percebemos que não existe nenhuma estação, nenhum lugar aonde chegar de uma vez por todas e para sempre. O verdadeiro prazer da vida é a viagem. A estação não passa de uma ilusão. Ela sempre se afasta de nós."
(Robert Hastings, 'A estação')
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sexta-feira, agosto 24, 2007
Lições para 'o caminho' [Km 137]
Todos desejamos nos tornarmos pessoas melhores. Muitos são os homens e mulheres que alcançam algum tipo de "sucesso" - ganham fábulas de dinheiro, tornam-se mundialmente famosos -, mas não encontram felicidade nem satisfação. Por quê?
Porque essas pessoas não conhecem suas necessidades, compreendem mal os próprios talentos e não descobrem os seus desejos mais verdadeiros e profundos. O resultado é o conflito, a infelicidade e a insatisfação. A superposição de sucesso exterior com insatisfação pessoal é desconcertante; às vezes, assustadora.
Sucesso é a pessoa se tornar quem realmente é.
Poetas devem escrever poesia, artistas devem pintar, músicos devem compor, amantes devem amar, corredores devem correr. Ao escrever poesia, o poeta cria uma ligação entre sua necessidade, seu desejo e seu talento. A conseqüência desta grande combinação de necessidade, desejo e talento é paz, contentamento e um profundo senso de satisfação e realização. Para o poeta, não escrever poesia seria loucura.
Nós enlouquecemos quando tentamos ser pessoas diferentes daquelas que realmente somos.
Não podemos ser felizes querendo ser outra pessoa, por melhor que ela possa ser. Jamais encontraremos felicidade e realização seguindo o sonho de outro, por mais nobre que seja esse sonho.
O verdadeiro sucesso reside na busca de saber qual é, na verdade, o seu ser individual e único; de encontrar o seu próprio dom especial, seu talento, sua aptidão; e de desenvolver esse dom em benefício de todos. Esse tipo de sucesso enriquece a pessoa, sob todos os aspectos. Esse tipo de sucesso faz toda a sociedade evoluir.
Sucesso não é apenas realização, é também contribuição.
Copyright © 2006 by Matthew Kelly ('O ritmo da vida' - 1.a Edição - Ed. Sextante) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Porque essas pessoas não conhecem suas necessidades, compreendem mal os próprios talentos e não descobrem os seus desejos mais verdadeiros e profundos. O resultado é o conflito, a infelicidade e a insatisfação. A superposição de sucesso exterior com insatisfação pessoal é desconcertante; às vezes, assustadora.
Sucesso é a pessoa se tornar quem realmente é.
Poetas devem escrever poesia, artistas devem pintar, músicos devem compor, amantes devem amar, corredores devem correr. Ao escrever poesia, o poeta cria uma ligação entre sua necessidade, seu desejo e seu talento. A conseqüência desta grande combinação de necessidade, desejo e talento é paz, contentamento e um profundo senso de satisfação e realização. Para o poeta, não escrever poesia seria loucura.
Nós enlouquecemos quando tentamos ser pessoas diferentes daquelas que realmente somos.
Não podemos ser felizes querendo ser outra pessoa, por melhor que ela possa ser. Jamais encontraremos felicidade e realização seguindo o sonho de outro, por mais nobre que seja esse sonho.
O verdadeiro sucesso reside na busca de saber qual é, na verdade, o seu ser individual e único; de encontrar o seu próprio dom especial, seu talento, sua aptidão; e de desenvolver esse dom em benefício de todos. Esse tipo de sucesso enriquece a pessoa, sob todos os aspectos. Esse tipo de sucesso faz toda a sociedade evoluir.
Sucesso não é apenas realização, é também contribuição.
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quinta-feira, abril 05, 2007
Lições para 'o caminho' [Km 131]
Você já reparou que a maior parte das pessoas passam parte da vida buscando a admiração dos outros, achando que dessa maneira encontrará a felicidade?
Quem consegue realizar as metas de sua alma é feliz e desperta admiração devido a sua integridade como pessoa. Ao contrário, quem vive para ser admirado sempre será infeliz, porque está deixando de lado o compromisso consigo mesmo. Não se consegue ser feliz valorizando mais a opinião dos outros do que seus próprios sentimentos.
Alguns se sentem infelizes, mas raciocinam: "Se os outros estão aplaudindo é porque estou no caminho certo". E avançam nas suas frustrações.
Você é mais importante do que qualquer julgamento alheio. Para ser feliz, viva para surpreender a si próprio, e não aos outros.
Copyright © 2007 by Roberto Shinyashiki Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Quem consegue realizar as metas de sua alma é feliz e desperta admiração devido a sua integridade como pessoa. Ao contrário, quem vive para ser admirado sempre será infeliz, porque está deixando de lado o compromisso consigo mesmo. Não se consegue ser feliz valorizando mais a opinião dos outros do que seus próprios sentimentos.
Alguns se sentem infelizes, mas raciocinam: "Se os outros estão aplaudindo é porque estou no caminho certo". E avançam nas suas frustrações.
Você é mais importante do que qualquer julgamento alheio. Para ser feliz, viva para surpreender a si próprio, e não aos outros.
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quinta-feira, janeiro 11, 2007
Lições para 'o caminho' [Km 119]
Você já deve ter reparado que sucesso virou uma palavra da moda. Todos querem brilhar e receber aplausos. Mas qual será o preço disso?
Quando o preço do sucesso é a própria vida, certamente não compensa. A estrada pela qual caminha a maior parte da humanidade não leva à felicidade.
O ser humano tem vocação natural para a felicidade, mas vive correndo atrás de miragens, ilusões, que não preenchem sua existência. As vitórias só têm sentido quando levam à felicidade.
É preciso saber lutar como um leão, mas lutar por sonhos que valham a pena.
Lutar para mimar os filhos é tolice. Ajude-os a acreditar em si próprios e liberte-os de sua dependência.
Lutar para que os pais realizem seus desejos é perda de tempo. Seus pais já fizeram a parte deles. Agora é com você.
Lutar para subjugar o marido ou a esposa também não vale a pena. Onde impera o medo, o amor é inócuo.
Lutar para que seu antigo amor se arrependa da separação e volte para você tampouco dá resultado.
Liberte seu coração e deixe que ele construa seu futuro.
Lutar para ser admirado pelos outros é tolice. Realize seus sonhos com a naturalidade de um rio que sabe por onde corre, e não para que alguém o aplauda.
Quando, no final da vida, as pessoas percebem que lutaram por algo sem valor, o arrependimento é inevitável. Lutar só vale a pena quando a causa é nobre. O valor de uma vitória reside no significado da luta. Lutar simplesmente por lutar, para se mostrar rebelde, não conduz a nada. Use sua energia para construir sua felicidade.
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Quando o preço do sucesso é a própria vida, certamente não compensa. A estrada pela qual caminha a maior parte da humanidade não leva à felicidade.
O ser humano tem vocação natural para a felicidade, mas vive correndo atrás de miragens, ilusões, que não preenchem sua existência. As vitórias só têm sentido quando levam à felicidade.
É preciso saber lutar como um leão, mas lutar por sonhos que valham a pena.
Lutar para mimar os filhos é tolice. Ajude-os a acreditar em si próprios e liberte-os de sua dependência.
Lutar para que os pais realizem seus desejos é perda de tempo. Seus pais já fizeram a parte deles. Agora é com você.
Lutar para subjugar o marido ou a esposa também não vale a pena. Onde impera o medo, o amor é inócuo.
Lutar para que seu antigo amor se arrependa da separação e volte para você tampouco dá resultado.
Liberte seu coração e deixe que ele construa seu futuro.
Lutar para ser admirado pelos outros é tolice. Realize seus sonhos com a naturalidade de um rio que sabe por onde corre, e não para que alguém o aplauda.
Quando, no final da vida, as pessoas percebem que lutaram por algo sem valor, o arrependimento é inevitável. Lutar só vale a pena quando a causa é nobre. O valor de uma vitória reside no significado da luta. Lutar simplesmente por lutar, para se mostrar rebelde, não conduz a nada. Use sua energia para construir sua felicidade.
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segunda-feira, março 27, 2006
Lições para 'o caminho' [Km 092]
"O ser humano feliz é aquele que acredita numa única verdade: amor incondicional."
(Evelyn Levy)
"As pessoas mais infelizes no mundo, são aquelas que acham que os outros são mais felizes que ela."
(Alan Chadrycki)
(Evelyn Levy)
"As pessoas mais infelizes no mundo, são aquelas que acham que os outros são mais felizes que ela."
(Alan Chadrycki)
sábado, outubro 01, 2005
Lições para 'o caminho' [Km 080]
"Muitas pessoas criam infelicidade ao querer fazer aquilo para o qual não têm talento. Decidem ser o que não são e vivem eternamente frustradas.
Vivemos hoje como se todo mundo tivesse de ser presidente de uma grande corporação, empresário bem-sucedido ou artista famoso para ser feliz. Mas eu tenho ficado curioso com uma contradição a esse senso comum: vejo cantores da noite mais felizes do que artistas famosos, secretárias mais contentes com seu trabalho do que empresárias bem-sucedidas. Posso apenas dizer uma coisa: descubra sua vocação e vá atrás dela. Descubra sua missão e a assuma. Não desperdice a vida querendo ser o que você não é somente porque poderá ter mais glamour. Eu confio nos sentimentos que vem do coração. E em você."
(Roberto Shinyashiki)
Vivemos hoje como se todo mundo tivesse de ser presidente de uma grande corporação, empresário bem-sucedido ou artista famoso para ser feliz. Mas eu tenho ficado curioso com uma contradição a esse senso comum: vejo cantores da noite mais felizes do que artistas famosos, secretárias mais contentes com seu trabalho do que empresárias bem-sucedidas. Posso apenas dizer uma coisa: descubra sua vocação e vá atrás dela. Descubra sua missão e a assuma. Não desperdice a vida querendo ser o que você não é somente porque poderá ter mais glamour. Eu confio nos sentimentos que vem do coração. E em você."
(Roberto Shinyashiki)
terça-feira, setembro 13, 2005
Lições para 'o caminho' [Km 078]
Seremos mais felizes conforme...
- Formos capazes de conhecer e compreender a interdependência entre os órgãos que compõem nosso corpo físico, bem como nossa mente e nosso espírito, dedicando tempo para conectá-los e mantê-los saudáveis.
(André Felipe)
- Conciliarmos a qualidade e a quantidade do nosso sono, a forma como descansamos e a forma como despertamos.
(Guilherme Werner / Espaço Coringa)
- Possamos ter abrigo com conforto, espaço e dignidade em doses razoáveis, acesso à riqueza material, de forma que se possa viver o mais longe possível do horror da miséria e o mais próximo possível da generosidade.
(Ioram Finguerman)
- Possamos ter acesso a educação, instrumento e treinamento, de modo a expandir nosso próprio potencial da maneira mais ampla possível, para que se possa viver melhor e compartilhar os benefícios dessa existência mais iluminada com os outros.
(Dudu Braga)
- Possamos conhecer, entender, respeitar e apreciar outras formas de pensamento, modelos de vida, culturas, filosofias, raças, opiniões, cores, expressões artísticas, físicas e culturais de modo a compartilhar valores e somar vivências.
(Christian Cravo)
- Possamos nos sentir seguros, acolhidos e protegidos na família, na comunidade e na sociedade em que vivemos.
(Kiko Ferrite)
- Possamos vivenciar e compartilhar um ambiente natural limpo, com ar, água, luz, espaço, sons e imagens que possam garantir bem-estar e saúde, preservando e garantindo a sustentabilidade futura desse ambiente [você no centro].
(Isay Weinfeld)
- Possamos expressar nossa própria criatividade, idéias e opiniões de forma livre, sendo respeitados em nossas crenças e éticas e respeitando os demais.
(Alê Ferreira)
- Tivermos a possibilidade de desenvolver um trabalho que gere prazer para si e para o outro. E, quando não for possível, encontrarmos prazer para si e para o outro no trabalho que se tem para desenvolver.
(Nika Santos)
- A quantidade e qualidade de tempo dedicado a produção, preparação e fruição dos alimentos. A qualidade dos próprios alimentos e a capacidade de eliminar o que deles não pudermos aproveitar.
(Giovanni Bianco)
- A quantidade e qualidade de tempo dedicado ao espírito, à mente, à alma, ao que está da epiderme para dentro e aos relacionamentos humanos que nos são mais caros e especiais.
(Caio Reisewitz)
Copyright © 2005. Revista TRIP (edição: 136) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
- Formos capazes de conhecer e compreender a interdependência entre os órgãos que compõem nosso corpo físico, bem como nossa mente e nosso espírito, dedicando tempo para conectá-los e mantê-los saudáveis.
(André Felipe)
- Conciliarmos a qualidade e a quantidade do nosso sono, a forma como descansamos e a forma como despertamos.
(Guilherme Werner / Espaço Coringa)
- Possamos ter abrigo com conforto, espaço e dignidade em doses razoáveis, acesso à riqueza material, de forma que se possa viver o mais longe possível do horror da miséria e o mais próximo possível da generosidade.
(Ioram Finguerman)
- Possamos ter acesso a educação, instrumento e treinamento, de modo a expandir nosso próprio potencial da maneira mais ampla possível, para que se possa viver melhor e compartilhar os benefícios dessa existência mais iluminada com os outros.
(Dudu Braga)
- Possamos conhecer, entender, respeitar e apreciar outras formas de pensamento, modelos de vida, culturas, filosofias, raças, opiniões, cores, expressões artísticas, físicas e culturais de modo a compartilhar valores e somar vivências.
(Christian Cravo)
- Possamos nos sentir seguros, acolhidos e protegidos na família, na comunidade e na sociedade em que vivemos.
(Kiko Ferrite)
- Possamos vivenciar e compartilhar um ambiente natural limpo, com ar, água, luz, espaço, sons e imagens que possam garantir bem-estar e saúde, preservando e garantindo a sustentabilidade futura desse ambiente [você no centro].
(Isay Weinfeld)
- Possamos expressar nossa própria criatividade, idéias e opiniões de forma livre, sendo respeitados em nossas crenças e éticas e respeitando os demais.
(Alê Ferreira)
- Tivermos a possibilidade de desenvolver um trabalho que gere prazer para si e para o outro. E, quando não for possível, encontrarmos prazer para si e para o outro no trabalho que se tem para desenvolver.
(Nika Santos)
- A quantidade e qualidade de tempo dedicado a produção, preparação e fruição dos alimentos. A qualidade dos próprios alimentos e a capacidade de eliminar o que deles não pudermos aproveitar.
(Giovanni Bianco)
- A quantidade e qualidade de tempo dedicado ao espírito, à mente, à alma, ao que está da epiderme para dentro e aos relacionamentos humanos que nos são mais caros e especiais.
(Caio Reisewitz)
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