Siga a sua estrela. Espere o seu aparecimento e, enquanto aguarda, prepare-se. Torne-se íntimo de você mesmo para conhecer bem suas necessidades, talentos e desejos. Lembre-se que as circunstâncias - pareçam boas ou más - são sempre oportunidades. Quando você vir uma estrela surgir no horizonte da sua vida, caso sinta um forte desejo de segui-la e perceber que seguindo-a usará os seus talentos e satisfará as suas necessidades legítimas - não hesite.
E, uma vez que comece a segui-la, não deixe que nada o desvie.
Lembre-se: viver com grandeza não é realizar grandes feitos, mas é empenhar da maneira mais apaixonada seus talentos naquilo que faz.
Copyright © 2006 by Matthew Kelly ('O ritmo da vida' - 1.a Edição - Ed. Sextante) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
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quarta-feira, janeiro 27, 2010
Lições para 'o caminho' [Km 236]
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terça-feira, janeiro 19, 2010
Lições para 'o caminho' [Km 234]
"A vida é curta demais para que você deixe de fazer as coisas de que gosta. Gosto de ensinar liderança. Gosto de escrever e palestrar. Gosto de passar o tempo com minha esposa, meus filhos e netos. Gosto de jogar golfe. Não importa o quanto minha agenda esteja ocupada, conseguirei tempo para essas coisas. São elas que aquecem a minha vida. Elas me dão energia e me mantêm apaixonado. E a paixão é o combustível para que a pessoa siga em frente."
(John C. Maxwell)
"Muitas coisas atraem o meu olhar, mas poucas atraem o meu coração... É atrás dessas que penso em seguir."
(Tim Redmond, escritor)
(John C. Maxwell)
"Muitas coisas atraem o meu olhar, mas poucas atraem o meu coração... É atrás dessas que penso em seguir."
(Tim Redmond, escritor)
domingo, agosto 09, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 213]
Dúvidas do cotidiano
(Flávio Gikovate)
As pessoas comentam que a paixão, aquele estado inicial do encantamento amoroso no qual o coração bate forte e tudo parece fascinante e assustador ao mesmo tempo, corresponde ao período mais interessante do relacionamento amoroso. Depois, com o passar do tempo, tudo tende à rotina e a uma certa monotonia já que a intensidade do amor diminui. É mesmo assim que as coisas acontecem?
Resposta: Penso de um modo diferente sobre o amor e a paixão. Acho a paixão uma condição dolorosa e na qual passamos muito medo: medo de perder aquela pessoa que, apesar de mal conhecermos, se transformou em essencial para nosso bem estar e felicidade; medo também que a relação evolua, condição na qual os compromissos mais sérios podem não estar nos nossos planos para aquele momento da vida; enfim, medo de um grande sofrimento, já que toda constituição de um elo é o embrião de uma possível ruptura! O amor, condição que se segue, corresponde a uma situação na qual os medos diminuíram muito tanto porque já conhecemos melhor o amado e desenvolvemos alguma segurança no relacionamento como porque já aceitamos de nos comprometer. Assim, paixão é amor + medo. Com o fim da paixão, vai embora o medo e o amor se mantém igual. Com o fim da paixão, acaba o filme de suspense e começa o filme de amor, mais calmo, mais doce. Amor é paz e aconchego ao lado de uma outra pessoa. Não é monótono e nem chato, mas é só isso. Acho ótimo que seja assim. Acho que temos que aprender a buscar nossas emoções mais fortes em outras áreas ao invés de tumultuarmos nossas relações amorosas. Vivenciamos tensões fortes e grande incerteza na vida prática, no trabalho, nos esportes etc. No amor, devemos buscar nosso porto seguro, adorável se houver companheirismo e afinidades intelectuais, além, é claro, das deliciosas sensações que as trocas de carícias eróticas determinam.
Como definir uma pessoa má? Trata-se de uma característica inata ou é algo que foi adquirido ao longo dos anos de formação? Como ajudar alguém a evoluir moralmente?
Resposta: Trata-se de uma questão muito complexa, mas eu penso que, para a grande maioria dos casos, a maldade é filha da fraqueza. Ou seja, não acredito que existam pessoas que gostem de ser más e se orgulhem disso. Atos maldosos são, quase sempre, derivados de emoções que escaparam do controle da pessoa, especialmente aqueles que dependem da inveja: ao admirar e valorizar algo em outra pessoa, a criatura mais fraca se sente diminuída e humilhada pela presença daquela virtude. Não sendo capaz de se conter, reage violentamente ao que foi sentido como uma agressão – a presença, no outro, da qualidade admirada e não possuída. Pessoas imaturas, egoístas e pouco tolerantes a contrariedades e frustrações é que fazem parte daquelas que chamamos de más, justamente porque investem contra nós sem que tenhamos feito algo de negativo para elas. Reagem com raiva pelo simples fato de sermos do modo como somos e isso lhes mostrar suas limitações e incompetências. É por isso que penso que se essas pessoas egoístas e invejosas conseguirem evoluir emocionalmente, o que implica em aprenderem a tolerar melhor as dores da vida, poderão perfeitamente se tornar criaturas portadoras das virtudes que tanto invejam. Tudo isso faz parte das nossas aquisições ao longo da vida e pode ser alcançado em qualquer idade. A verdade é que os egoístas gostam de mostrar que estão felizes mas não é verdade. Quem está feliz não age de forma agressiva – e gratuitamente – contra ninguém. Pessoa feliz não tem tanta inveja, não é tão insegura e ciumenta. É hora de pensarmos de forma mais séria sobre nossos valores morais e aqueles das pessoas que nos cercam. Uma sociedade que defina de modo mais claro o que são virtudes e o que são vícios ajudará tanto os adultos como suas crianças a evoluírem de forma mais rápida na direção da maturidade emocional e moral, condição fundamental para que as pessoas possam se sentir felizes, orgulhosas de si mesmas e, portanto, menos invejosas. Quem está bem se preocupa menos com os outros, com o que têm ou deixam de ter. Estão mesmo é interessadas em alcançar seus objetivos.
* Flávio Gikovate é médico psiquiatra, psicoterapeuta e escritor.
Copyright © 2009 by Flávio Gikovate Todos os direitos reservados. All rights reserved.
(Flávio Gikovate)
As pessoas comentam que a paixão, aquele estado inicial do encantamento amoroso no qual o coração bate forte e tudo parece fascinante e assustador ao mesmo tempo, corresponde ao período mais interessante do relacionamento amoroso. Depois, com o passar do tempo, tudo tende à rotina e a uma certa monotonia já que a intensidade do amor diminui. É mesmo assim que as coisas acontecem?
Resposta: Penso de um modo diferente sobre o amor e a paixão. Acho a paixão uma condição dolorosa e na qual passamos muito medo: medo de perder aquela pessoa que, apesar de mal conhecermos, se transformou em essencial para nosso bem estar e felicidade; medo também que a relação evolua, condição na qual os compromissos mais sérios podem não estar nos nossos planos para aquele momento da vida; enfim, medo de um grande sofrimento, já que toda constituição de um elo é o embrião de uma possível ruptura! O amor, condição que se segue, corresponde a uma situação na qual os medos diminuíram muito tanto porque já conhecemos melhor o amado e desenvolvemos alguma segurança no relacionamento como porque já aceitamos de nos comprometer. Assim, paixão é amor + medo. Com o fim da paixão, vai embora o medo e o amor se mantém igual. Com o fim da paixão, acaba o filme de suspense e começa o filme de amor, mais calmo, mais doce. Amor é paz e aconchego ao lado de uma outra pessoa. Não é monótono e nem chato, mas é só isso. Acho ótimo que seja assim. Acho que temos que aprender a buscar nossas emoções mais fortes em outras áreas ao invés de tumultuarmos nossas relações amorosas. Vivenciamos tensões fortes e grande incerteza na vida prática, no trabalho, nos esportes etc. No amor, devemos buscar nosso porto seguro, adorável se houver companheirismo e afinidades intelectuais, além, é claro, das deliciosas sensações que as trocas de carícias eróticas determinam.
Como definir uma pessoa má? Trata-se de uma característica inata ou é algo que foi adquirido ao longo dos anos de formação? Como ajudar alguém a evoluir moralmente?
Resposta: Trata-se de uma questão muito complexa, mas eu penso que, para a grande maioria dos casos, a maldade é filha da fraqueza. Ou seja, não acredito que existam pessoas que gostem de ser más e se orgulhem disso. Atos maldosos são, quase sempre, derivados de emoções que escaparam do controle da pessoa, especialmente aqueles que dependem da inveja: ao admirar e valorizar algo em outra pessoa, a criatura mais fraca se sente diminuída e humilhada pela presença daquela virtude. Não sendo capaz de se conter, reage violentamente ao que foi sentido como uma agressão – a presença, no outro, da qualidade admirada e não possuída. Pessoas imaturas, egoístas e pouco tolerantes a contrariedades e frustrações é que fazem parte daquelas que chamamos de más, justamente porque investem contra nós sem que tenhamos feito algo de negativo para elas. Reagem com raiva pelo simples fato de sermos do modo como somos e isso lhes mostrar suas limitações e incompetências. É por isso que penso que se essas pessoas egoístas e invejosas conseguirem evoluir emocionalmente, o que implica em aprenderem a tolerar melhor as dores da vida, poderão perfeitamente se tornar criaturas portadoras das virtudes que tanto invejam. Tudo isso faz parte das nossas aquisições ao longo da vida e pode ser alcançado em qualquer idade. A verdade é que os egoístas gostam de mostrar que estão felizes mas não é verdade. Quem está feliz não age de forma agressiva – e gratuitamente – contra ninguém. Pessoa feliz não tem tanta inveja, não é tão insegura e ciumenta. É hora de pensarmos de forma mais séria sobre nossos valores morais e aqueles das pessoas que nos cercam. Uma sociedade que defina de modo mais claro o que são virtudes e o que são vícios ajudará tanto os adultos como suas crianças a evoluírem de forma mais rápida na direção da maturidade emocional e moral, condição fundamental para que as pessoas possam se sentir felizes, orgulhosas de si mesmas e, portanto, menos invejosas. Quem está bem se preocupa menos com os outros, com o que têm ou deixam de ter. Estão mesmo é interessadas em alcançar seus objetivos.
* Flávio Gikovate é médico psiquiatra, psicoterapeuta e escritor.
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sexta-feira, março 27, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 190]
Todo mundo quer ser feliz. Você quer ser feliz, eu quero ser feliz. O ser humano tem uma sede natural de felicidade. Quando fazemos alguma coisa, é por acreditar que ela nos fará felizes.
Todo mundo faz alguma besteira de vez em quando. Olhamos para essas pessoas e pensamos: "O que leva uma pessoa a fazer uma besteira dessas?" ou "Será que ela não percebe que isso a fará infeliz?". Mas tenha a certeza de que o motivo pelo qual as pessoas fazem besteiras é acreditar equivocadamente que essas besteiras as farão felizes.
Ninguém acorda de manhã se perguntando: "O que posso fazer hoje para me sentir infeliz?"
O coração humano vive em busca de felicidade. Damos a essa felicidade nomes e máscaras diferentes e passamos a vida buscando-a.
Este é o grande paradoxo da época moderna: sabemos quais são as coisas que nos fazem felizes, mas não as fazemos.
...Sabemos perfeitamente quais são as coisas que trazem paixão e entusiasmo às nossas vidas sob os aspectos físico, emocional, intelectual e espiritual. Sabemos o que nos faz felizes. Apenas não o fazemos. Não faz sentido, faz?
Por um lado, queremos ser felizes. Por outro, sabemos as coisas que nos fazem felizes. Mas não as fazemos. Por quê? Muito simples: porque estamos sempre muito ocupados. Mas muito ocupados fazendo o quê? Ocupados em tentar ser felizes.
Este é o paradoxo da felicidade que enfeitiçou a nossa época.
...A pergunta é inevitável: o que é que nos faz estar sempre tão ocupados?
Fundamentalmente, estamos muito ocupados fazendo um pouco de tudo, o que quer dizer um pouco de nada, um pouco de ninguém, um pouco de lugar nenhum... Fazendo coisas que não terão o menor significado daqui a 100 anos!
Copyright © 2006 by Matthew Kelly ('O ritmo da vida' - 1.a Edição - Ed. Sextante) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Todo mundo faz alguma besteira de vez em quando. Olhamos para essas pessoas e pensamos: "O que leva uma pessoa a fazer uma besteira dessas?" ou "Será que ela não percebe que isso a fará infeliz?". Mas tenha a certeza de que o motivo pelo qual as pessoas fazem besteiras é acreditar equivocadamente que essas besteiras as farão felizes.
Ninguém acorda de manhã se perguntando: "O que posso fazer hoje para me sentir infeliz?"
O coração humano vive em busca de felicidade. Damos a essa felicidade nomes e máscaras diferentes e passamos a vida buscando-a.
Este é o grande paradoxo da época moderna: sabemos quais são as coisas que nos fazem felizes, mas não as fazemos.
...Sabemos perfeitamente quais são as coisas que trazem paixão e entusiasmo às nossas vidas sob os aspectos físico, emocional, intelectual e espiritual. Sabemos o que nos faz felizes. Apenas não o fazemos. Não faz sentido, faz?
Por um lado, queremos ser felizes. Por outro, sabemos as coisas que nos fazem felizes. Mas não as fazemos. Por quê? Muito simples: porque estamos sempre muito ocupados. Mas muito ocupados fazendo o quê? Ocupados em tentar ser felizes.
Este é o paradoxo da felicidade que enfeitiçou a nossa época.
...A pergunta é inevitável: o que é que nos faz estar sempre tão ocupados?
Fundamentalmente, estamos muito ocupados fazendo um pouco de tudo, o que quer dizer um pouco de nada, um pouco de ninguém, um pouco de lugar nenhum... Fazendo coisas que não terão o menor significado daqui a 100 anos!
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quinta-feira, novembro 16, 2006
Lições para 'o caminho' [Km 115]
Todos os dias, desde que acordamos, fazemos milhares de escolhas a propósito do nosso modo de vida, escolhas que criam ou destroem o ritmo natural da vida.
A vida não é uma prova de 100 metros rasos; é uma maratona.
Não se trata de aumentar sempre a velocidade. Mais rápido nem sempre é melhor, maior nem sempre é melhor, mais alto nem sempre é melhor. "Mais" nem sempre á a solução. A vida não é uma competição para ver quem consegue juntar mais... Tudo. As melhores coisas da vida não são coisas - e, às vezes, menos é mais.
Encontre o seu ritmo... E a sua vida se encherá de paixão, criatividade e energia.
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A vida não é uma prova de 100 metros rasos; é uma maratona.
Não se trata de aumentar sempre a velocidade. Mais rápido nem sempre é melhor, maior nem sempre é melhor, mais alto nem sempre é melhor. "Mais" nem sempre á a solução. A vida não é uma competição para ver quem consegue juntar mais... Tudo. As melhores coisas da vida não são coisas - e, às vezes, menos é mais.
Encontre o seu ritmo... E a sua vida se encherá de paixão, criatividade e energia.
Copyright © 2006 by Matthew Kelly ('O ritmo da vida' - 1.a Edição - Ed. Sextante) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
terça-feira, julho 12, 2005
Lições para 'o caminho' [Km 071]
Continue Andando
(Autor: Erlon Carlos Barros Júnior)
Às vezes o caminhar é lento, mas o importante é não parar.
Mesmo um pequeno progresso é um avanço na direção certa.
E qualquer um é capaz de fazer um pequeno progresso.
Se você não pode conquistar algo importante hoje, conquiste algo menor.
Pequenos riachos se transformam em rios poderosos.
Continue em frente.
O que de manhã parecia fora do alcance, pode ficar mais próximo à tarde, se você continuar em frente.
O tempo que usar trabalhando com paixão e intensidade aproximará você do seu objetivo.
É bem mais difícil começar de novo se você pára completamente.
Então, continue em frente.
Não desperdice a chance que você mesmo criou.
Existe algo que pode ser feito agora mesmo, ainda hoje.
Pode não ser muito, mas fará com que você continue no jogo.
Caminhe rápido enquanto puder.
Caminhe lentamente quando for preciso.
Mas, seja o que for, continue andando.
(Autor: Erlon Carlos Barros Júnior)
Às vezes o caminhar é lento, mas o importante é não parar.
Mesmo um pequeno progresso é um avanço na direção certa.
E qualquer um é capaz de fazer um pequeno progresso.
Se você não pode conquistar algo importante hoje, conquiste algo menor.
Pequenos riachos se transformam em rios poderosos.
Continue em frente.
O que de manhã parecia fora do alcance, pode ficar mais próximo à tarde, se você continuar em frente.
O tempo que usar trabalhando com paixão e intensidade aproximará você do seu objetivo.
É bem mais difícil começar de novo se você pára completamente.
Então, continue em frente.
Não desperdice a chance que você mesmo criou.
Existe algo que pode ser feito agora mesmo, ainda hoje.
Pode não ser muito, mas fará com que você continue no jogo.
Caminhe rápido enquanto puder.
Caminhe lentamente quando for preciso.
Mas, seja o que for, continue andando.
quarta-feira, maio 19, 2004
Lições para 'o caminho' [Km 017]
Logo abaixo você tem uma poesia escrita pela Rosana Braga. Há muito tempo que não leio uma declaração de sentimentos tão clarividente e surpreendente; que consegue ser emotiva e racional ao mesmo tempo.
Vale à pena dar uma conferida nesta demonstração do quanto o amor é dinâmico, assim como são nossos outros 'caminhos'.
Tenha um ótimo. Relaxe! Divirta-se!!
Um grande abraço,
Oacir...
Para um amor que se foi...
(Autora: Rosana Braga)
Depois de você, a poesia fez silêncio...
Depois de você, o afeto deixou saudade.
Depois de nós, não sei onde deixei o abraço,
o beijo molhado, o corpo suado, o cheiro de amor...
Fico a me procurar no meio de mim mesma
e descubro que algo adormeceu depois de você.
Mas ainda sinto de leve na pele a força do que vivemos,
a paixão com que nos amamos...
Ainda trago no corpo a sensação de ter sido amada
na boca, o gosto da mulher que fui em seus braços!
Tento resgatar o que de quase incontrolável senti,
mas sei que cada amor é único,
para ser vivido profundamente e depois...
Valer pelo que se viveu. Pois é só o que vale.
Pode até ter parecido pouco;
Pode até ter sido curto,
mas foi sem regras... Apenas sentimentos...
Tão fugaz quanto o prazer...
Tão pessoal quanto a dor...
E tão inexplicável quanto o amor...
Esta poesia estará no novo livro da Rosana Braga: "AMOR - sem regras para viver".
Copyright © 2004 by Rosana Braga Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Vale à pena dar uma conferida nesta demonstração do quanto o amor é dinâmico, assim como são nossos outros 'caminhos'.
Tenha um ótimo. Relaxe! Divirta-se!!
Um grande abraço,
Oacir...
Para um amor que se foi...
(Autora: Rosana Braga)
Depois de você, a poesia fez silêncio...
Depois de você, o afeto deixou saudade.
Depois de nós, não sei onde deixei o abraço,
o beijo molhado, o corpo suado, o cheiro de amor...
Fico a me procurar no meio de mim mesma
e descubro que algo adormeceu depois de você.
Mas ainda sinto de leve na pele a força do que vivemos,
a paixão com que nos amamos...
Ainda trago no corpo a sensação de ter sido amada
na boca, o gosto da mulher que fui em seus braços!
Tento resgatar o que de quase incontrolável senti,
mas sei que cada amor é único,
para ser vivido profundamente e depois...
Valer pelo que se viveu. Pois é só o que vale.
Pode até ter parecido pouco;
Pode até ter sido curto,
mas foi sem regras... Apenas sentimentos...
Tão fugaz quanto o prazer...
Tão pessoal quanto a dor...
E tão inexplicável quanto o amor...
Esta poesia estará no novo livro da Rosana Braga: "AMOR - sem regras para viver".
Copyright © 2004 by Rosana Braga Todos os direitos reservados. All rights reserved.
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