Segurança X Liberdade: A escolha é sua!
A maioria de nós gostaria de acreditar que podemos ter a segurança e a liberdade. Mas, estes são dois valores opostos. Meu pai rico disse, "liberdade e segurança não são os mesmos ideais. De fato, em muitos aspectos, a liberdade e a segurança são exatamente opostos. As pessoas que têm mais segurança são as pessoas na prisão. Presos têm menos liberdade e maior segurança. Na prisão não precisam preocupar-se com moradia, alimentação, recreação, planos de saúde ou educação para si mesmos. Eles têm um monte de segurança, mas ao preço de sua liberdade."
Uma das vantagens de viver em uma sociedade livre é a liberdade para fazer escolhas. Existem duas grandes escolhas de acordo com meu pai rico: a escolha pela liberdade e a escolha pela segurança. Ambas as escolhas têm atrativos, ambas têm pontos fortes e fracos, e ambas vêm com um preço. Se você escolher a liberdade, o preço é pago antecipadamente, no início de sua vida. Se você optar por segurança, você paga um preço enorme na forma de impostos excessivos e juros. Frequentemente, o preço é pago mais tarde durante sua vida.
Veja a falência da Enron, por exemplo, uma das maiores corporações do mundo. O preço que os trabalhadores que buscavam segurança pagaram, por sua lealdade, por seu empenho, é muito alto: eles perderam seus empregos e seus planos de aposentadoria. Infelizmente, muitos estão pagando este preço, no final dos seus anos de trabalho, simplesmente quando as suas opções diminuem por causa da idade ou da saúde.
Hoje, muitos funcionários estão aprendendo que os seus empregos não são seguros e nem tampouco seus planos de aposentadoria/previdência. Nos próximos anos, milhões de pessoas poderão descobrir que suas ações e fundos mútuos não eram tão seguras quanto elas pensavam, forçando-as à um padrão do seu nível de vida inferior ao que seus pais desfrutaram. Com as perspectivas de redução pairando sobre suas cabeças, alguns têm tomado a iniciativa de iniciar seus próprios negócios. Você deveria ser um deles?
Meu pai rico disse: "Em algum ponto ao longo do caminho, as pessoas tornaram-se mais ávidas por segurança e pagaram o preço através da venda das suas liberdades. Você deve ter notado que hoje, as escolas focam principalmente, na estabilidade no emprego, em vez de liberdade financeira. O problema é que a maioria das pessoas não sabe que o custo dessa segurança é a sua liberdade." Ele continuou a dizer: "Se você escolher a segurança, alguém está sempre lhe dizendo a que horas trabalhar, o quanto produzir, e até o horário do seu almoço. Esse é o preço da segurança."
Liberdade significa ter mais opções, não segurança. Você tem uma escolha: ser pobre, classe média ou rico. Se você optar por ser rico, então você precisa aprender todo um novo jogo. Mas isso requer uma mentalidade diferente e inteligência financeira. Você será livre para trabalhar ou não trabalhar. Seu conhecimento vai trazer-lhe a liberdade do trabalho porque você aprenderá como fazer seu dinheiro trabalhar para você. A escolha é sua.
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quinta-feira, dezembro 03, 2009
quinta-feira, novembro 06, 2008
Lições para 'o caminho' [Km 169]
Estou muito preocupado pelo fato de que gente demais se preocupa excessivamente com dinheiro e não com sua maior riqueza, a educação. Se as pessoas estiverem preparadas para serem flexíveis, mantiverem suas mentes abertas e aprenderem, elas se tornarão cada vez mais ricas ao longo das grandes e crescentes mudanças que teremos nos próximos 25 anos. Se elas pensarem que o dinheiro resolverá seus problemas, receio que terão dias difíceis. A inteligência resolve problemas e gera dinheiro. O dinheiro sem a inteligência financeira é dinheiro que desaparece depressa.
A maioria das pessoas não percebe que na vida o que importa não é quanto dinheiro você ganha, mas quanto dinheiro você conserva. Todos ouvimos histórias de ganhadores de prêmios na loteria que eram pobres, enriqueceram subitamente e voltaram a ser pobres. Ganham milhões e logo estão de volta ao ponto de partida.
...Em 1997 sei de muitas pessoas que estão se tornando milionários instantâneos. É a volta dos Loucos anos 20. E embora fique feliz de ver que pessoas se tornam cada vez mais ricas, só posso advertir que, no longo prazo, não importa tanto o quanto você ganhou mas o quanto você conservou e por quantas gerações isso é conservado.
...Muitas vezes ouço "Estou endividado, por isso preciso ganhar mais dinheiro".
Porém, mais dinheiro nem sempre resolve o problema; de fato, pode até aumentá-lo. O dinheiro muitas vezes põe a nu nossas trágicas falhas humanas, é como um holofote sobre o que não sabemos. É por isso que, com muita freqüência, uma pessoa que tem um ganho súbito de dinheiro - uma herança, um aumento salarial ou um prêmio na loteria - volta rapidamente ao mesmo ponto, ou até pior, ao caos financeiro em que se encontrava antes de receber esse dinheiro. O dinheiro só acentua o padrão de fluxo de caixa que está na sua mente. Se seu padrão for gastar tudo o que ganha, o mais provável é que um aumento de dinheiro disponível apenas resulte em um aumento de despesas.
Copyright © 2000 by Robert T. Kiyosaki Todos os direitos reservados. All rights reserved.
A maioria das pessoas não percebe que na vida o que importa não é quanto dinheiro você ganha, mas quanto dinheiro você conserva. Todos ouvimos histórias de ganhadores de prêmios na loteria que eram pobres, enriqueceram subitamente e voltaram a ser pobres. Ganham milhões e logo estão de volta ao ponto de partida.
...Em 1997 sei de muitas pessoas que estão se tornando milionários instantâneos. É a volta dos Loucos anos 20. E embora fique feliz de ver que pessoas se tornam cada vez mais ricas, só posso advertir que, no longo prazo, não importa tanto o quanto você ganhou mas o quanto você conservou e por quantas gerações isso é conservado.
...Muitas vezes ouço "Estou endividado, por isso preciso ganhar mais dinheiro".
Porém, mais dinheiro nem sempre resolve o problema; de fato, pode até aumentá-lo. O dinheiro muitas vezes põe a nu nossas trágicas falhas humanas, é como um holofote sobre o que não sabemos. É por isso que, com muita freqüência, uma pessoa que tem um ganho súbito de dinheiro - uma herança, um aumento salarial ou um prêmio na loteria - volta rapidamente ao mesmo ponto, ou até pior, ao caos financeiro em que se encontrava antes de receber esse dinheiro. O dinheiro só acentua o padrão de fluxo de caixa que está na sua mente. Se seu padrão for gastar tudo o que ganha, o mais provável é que um aumento de dinheiro disponível apenas resulte em um aumento de despesas.
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quinta-feira, outubro 18, 2007
Lições para 'o caminho' [Km 141]
"Muitas pessoas pequenas passam a vida atacando gigantes. Elas criticam, fofocam, espalham boatos e mentem, fazendo o melhor que podem para destruí-los. Elas vêem o que há de errado no gigante, e não o que há de certo. É por isso que permanecem pequenas. Davi podia ser jovem, e ele não tinha muita coisa, apenas uma simples funda, e podia ser fisicamente menor do que Golias, mas Davi não era pequeno." Cada um de nós tem uma pequena pessoa, um Davi, e um Golias dentro de nós. Davi poderia ter permanecido uma pessoa pequena aceitando o contexto de uma pessoa pequena, dizendo: "Ele é maior do que eu. Como posso derrotar um gigante com apenas uma funda?" Em vez disso, Davi se tornou um gigante escolhendo aceitar o contexto de um gigante. Foi assim que ele derrotou Golias e se tornou um gigante. Você pode fazer a mesma coisa.
Copyright © 2003 by Robert Kiyosaki Todos os direitos reservados. All rights reserved.
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segunda-feira, dezembro 06, 2004
Lições para 'o caminho' [Km 047]
Em países capitalistas como o Brasil, o Chile ou os Estados Unidos, há um ditado que expressa uma definição do dinheiro de forma nua e crua, que é: "O dinheiro é um bom servo mas um péssimo amo (patrão)."
Este artigo encerra essa pequena série introdutória sobre administração e inteligência financeira pessoal. Espero ter contribuído, de alguma forma, para que as preocupações com o dinheiro tornem-se cada vez menores. Assim, teremos mais tempo e energia para nos dedicar à assuntos mais nobres.
Tenha uma ótima semana. Relaxe! Divirta-se!!
Um grande abraço,
Oacir...
Lição Nº 3: Fundamentos básicos
- Mantendo o orçamento sob controle
Os gastos (despesas) nunca devem ser maiores que a renda (receita). É algo bem simples e que faria uma grande diferença na vida de pessoas e acredite, na de países inteiros. Estar 'no vermelho' pode ser um evento de curta duração, mas viver 'no vermelho' não é nada inteligente.
À primeira vista, viver dentro do orçamento pessoal, pode parecer uma idéia limitadora. Mas não é essa a abordagem a ser feita. Para evitar o estresse e as preocupações financeiras, a estratégia inteligente a ser adotada é a seguinte:
a.) Expandir os horizontes da realidade pessoal, acreditando que se é digno e merecedor daquele prêmio (bem/serviço);
b.) Disciplinar-se afim de cortar gastos desnecessários - A disciplina é uma questão de hábito; requer um esforço pessoal diário e consciente. O preço pode até ser amargo mas os resultados serão incalculáveis.
c.) Elaborar e manter atualizada uma planilha contendo o orçamento pessoal: Receitas X Despesas. Tem gente que tem software de planilha eletrônica instalada no computador, à disposição e nunca abriu o programa ou não usa para fins pessoais. Pode ser um trabalho mecânico, mas o uso eficiente dessa ferramenta compensa todo o esforço, revelando os números que traduzem nossa realidade e nossos resultados financeiros.
d.) A expansão das posses (bens) ou conforto (serviços), deve ser alcançada em consequência de um aumento na renda. Primeiro aumenta-se a renda e depois adquire-se o prêmio (bem/serviço). Quem tem pouca tolerância à riscos e preza por segurança, deve evitar inverter essa ordem.
- Independente financeiramente ou quebrado ?
Atualmente, das pessoas que chegam à idade da aposentadoria, apenas 5% possuem independência financeira. As outras 95% dependem dos familiares, do governo ou de entidades filantrópicas para adquirir os comprimidos da velhice. Sem contar o fato de que muitas dessas pessoas tem de continuar trabalhando (de forma remunerada) para que o seu padrão de vida não caia mais ainda.
É bem verdade que não sabemos se vamos estar vivos daqui à cinco minutos, mas se for para chegar até os 80 anos de idade, então que seja de forma digna. Uma das estratégias para se conseguir isso e que está ao alcance de qualquer um que tenha menos de 50 anos de idade é a seguinte:
Reservar, pelo menos, 10% (dez porcento) do total dos rendimentos pessoais mensais e depositá-lo consistentemente (mês após mês) numa conta de poupança ou conta de investimentos. O ideal é que esta conta não tenha nenhum vínculo com a conta corrente usual, afim de se evitar saques ou transferências. Alguns consultores recomendam a abertura de uma nova conta (poupança ou investimentos) para este fim, num outro banco. Vale lembrar que os bancos cobram taxas mensais para a manutenção de contas em suas agências e isso deve ser levado em consideração. Há bancos que costumam conceder descontos nesta taxa, podendo chegar até a sua isenção, de acordo com o volume de recursos movimentado pelo correntista. Se a questão é: "como reservar 10% do que eu ganho mensalmente se não me sobra nada ?", a resposta é bem simples: pague-se em primeiro lugar! O nosso principal e mais chato credor deve ser aquele para o qual olhamos quando estamos na frente do espelho, ou seja, nós mesmos. Isso pode não ser fácil para algumas pessoas, pois requer disciplina e autocontrole, mas a vitória sobre si mesmo é gratificante. Vale à pena!
E sempre que faltar motivação ou bater aquela tentação compulsiva, lembre-se: "De que grupo quero fazer parte ? Dos 5% (independentes financeiramente) ou dos outros 95% (quebrados)?"
- Doações
Estão sendo realizadas no Brasil e no mundo, algumas campanhas assistenciais voltadas ao atendimento de pessoas que vivem em condições sub humanas. Vamos aproveitar isso e começar a praticar esta grande lição que bilionários como Bill Gates e Warren Buffet aprenderam e vem aplicando ao longo de suas vidas: doações financeiras.
Assim como a chuva, o dinheiro também tem seu ciclo. Acumular dinheiro sendo mesquinho é até fácil, mas estar no controle da própria vida e ter o dinheiro trabalhando a nosso favor, requer algo mais nobre de cada um. Isso é o que separa os verdadeiramente ricos dos que apenas tem muito dinheiro.
Para quem quiser se aprofundar mais sobre Inteligência Financeira, aí vão algumas fontes de estudo e consulta:
Livro: 'Pai Rico Pai Pobre'
Autores: Robert T. Kiyosaki & Sharon L. Lechter
Livro: 'Independência Financeira'
Autores: Robert T. Kiyosaki & Sharon L. Lechter
Livro: 'O guia de investimentos do Pai Rico'
Autores: Robert T. Kiyosaki & Sharon L. Lechter
Livro: 'Aposentado Jovem e Rico'
Autores: Robert T. Kiyosaki & Sharon L. Lechter
Livro: 'Dinheiro - Os segredos de quem tem'
Autor: Gustavo Cerbasi
http://www.maisdinheiro.com.br
Livro: 'Prosperidade: Abundância ao Seu Alcance'
Autor: Lair Ribeiro
Aly Baddauhy Júnior
Empreendedor e Consultor de Empresas
http://www.semmaisdesculpas.com.br
Este artigo encerra essa pequena série introdutória sobre administração e inteligência financeira pessoal. Espero ter contribuído, de alguma forma, para que as preocupações com o dinheiro tornem-se cada vez menores. Assim, teremos mais tempo e energia para nos dedicar à assuntos mais nobres.
Tenha uma ótima semana. Relaxe! Divirta-se!!
Um grande abraço,
Oacir...
Lição Nº 3: Fundamentos básicos
- Mantendo o orçamento sob controle
Os gastos (despesas) nunca devem ser maiores que a renda (receita). É algo bem simples e que faria uma grande diferença na vida de pessoas e acredite, na de países inteiros. Estar 'no vermelho' pode ser um evento de curta duração, mas viver 'no vermelho' não é nada inteligente.
À primeira vista, viver dentro do orçamento pessoal, pode parecer uma idéia limitadora. Mas não é essa a abordagem a ser feita. Para evitar o estresse e as preocupações financeiras, a estratégia inteligente a ser adotada é a seguinte:
a.) Expandir os horizontes da realidade pessoal, acreditando que se é digno e merecedor daquele prêmio (bem/serviço);
b.) Disciplinar-se afim de cortar gastos desnecessários - A disciplina é uma questão de hábito; requer um esforço pessoal diário e consciente. O preço pode até ser amargo mas os resultados serão incalculáveis.
c.) Elaborar e manter atualizada uma planilha contendo o orçamento pessoal: Receitas X Despesas. Tem gente que tem software de planilha eletrônica instalada no computador, à disposição e nunca abriu o programa ou não usa para fins pessoais. Pode ser um trabalho mecânico, mas o uso eficiente dessa ferramenta compensa todo o esforço, revelando os números que traduzem nossa realidade e nossos resultados financeiros.
d.) A expansão das posses (bens) ou conforto (serviços), deve ser alcançada em consequência de um aumento na renda. Primeiro aumenta-se a renda e depois adquire-se o prêmio (bem/serviço). Quem tem pouca tolerância à riscos e preza por segurança, deve evitar inverter essa ordem.
- Independente financeiramente ou quebrado ?
Atualmente, das pessoas que chegam à idade da aposentadoria, apenas 5% possuem independência financeira. As outras 95% dependem dos familiares, do governo ou de entidades filantrópicas para adquirir os comprimidos da velhice. Sem contar o fato de que muitas dessas pessoas tem de continuar trabalhando (de forma remunerada) para que o seu padrão de vida não caia mais ainda.
É bem verdade que não sabemos se vamos estar vivos daqui à cinco minutos, mas se for para chegar até os 80 anos de idade, então que seja de forma digna. Uma das estratégias para se conseguir isso e que está ao alcance de qualquer um que tenha menos de 50 anos de idade é a seguinte:
Reservar, pelo menos, 10% (dez porcento) do total dos rendimentos pessoais mensais e depositá-lo consistentemente (mês após mês) numa conta de poupança ou conta de investimentos. O ideal é que esta conta não tenha nenhum vínculo com a conta corrente usual, afim de se evitar saques ou transferências. Alguns consultores recomendam a abertura de uma nova conta (poupança ou investimentos) para este fim, num outro banco. Vale lembrar que os bancos cobram taxas mensais para a manutenção de contas em suas agências e isso deve ser levado em consideração. Há bancos que costumam conceder descontos nesta taxa, podendo chegar até a sua isenção, de acordo com o volume de recursos movimentado pelo correntista. Se a questão é: "como reservar 10% do que eu ganho mensalmente se não me sobra nada ?", a resposta é bem simples: pague-se em primeiro lugar! O nosso principal e mais chato credor deve ser aquele para o qual olhamos quando estamos na frente do espelho, ou seja, nós mesmos. Isso pode não ser fácil para algumas pessoas, pois requer disciplina e autocontrole, mas a vitória sobre si mesmo é gratificante. Vale à pena!
E sempre que faltar motivação ou bater aquela tentação compulsiva, lembre-se: "De que grupo quero fazer parte ? Dos 5% (independentes financeiramente) ou dos outros 95% (quebrados)?"
- Doações
Estão sendo realizadas no Brasil e no mundo, algumas campanhas assistenciais voltadas ao atendimento de pessoas que vivem em condições sub humanas. Vamos aproveitar isso e começar a praticar esta grande lição que bilionários como Bill Gates e Warren Buffet aprenderam e vem aplicando ao longo de suas vidas: doações financeiras.
Assim como a chuva, o dinheiro também tem seu ciclo. Acumular dinheiro sendo mesquinho é até fácil, mas estar no controle da própria vida e ter o dinheiro trabalhando a nosso favor, requer algo mais nobre de cada um. Isso é o que separa os verdadeiramente ricos dos que apenas tem muito dinheiro.
Para quem quiser se aprofundar mais sobre Inteligência Financeira, aí vão algumas fontes de estudo e consulta:
Livro: 'Pai Rico Pai Pobre'
Autores: Robert T. Kiyosaki & Sharon L. Lechter
Livro: 'Independência Financeira'
Autores: Robert T. Kiyosaki & Sharon L. Lechter
Livro: 'O guia de investimentos do Pai Rico'
Autores: Robert T. Kiyosaki & Sharon L. Lechter
Livro: 'Aposentado Jovem e Rico'
Autores: Robert T. Kiyosaki & Sharon L. Lechter
Livro: 'Dinheiro - Os segredos de quem tem'
Autor: Gustavo Cerbasi
http://www.maisdinheiro.com.br
Livro: 'Prosperidade: Abundância ao Seu Alcance'
Autor: Lair Ribeiro
Aly Baddauhy Júnior
Empreendedor e Consultor de Empresas
http://www.semmaisdesculpas.com.br
segunda-feira, novembro 29, 2004
Lições para 'o caminho' [Km 046]
Segue abaixo, mais algumas sugestões sobre inteligência financeira. Tenha uma ótima semana. Relaxe! Divirta-se!!
Um grande abraço,
Oacir...
Lição Nº 2: Armadilhas ao tratar de finanças (continuação)
b.) 'Facilidades' do comércio:
- "Suaves prestações" ou "Pagamento facilitado"
Segundo meu amigo Aly Baddauhy Júnior, as quatro maiores criações da humanidade são: o fogo, a roda, a alavanca e os juros compostos. Nas compras à prazo, paga-se pela mercadoria/serviço e também pelos juros (inclusos no valor da compra, ainda que de forma implícita). Por que pagar mais caro por um mesmo produto/serviço ? A atitude mais sensata é conter a ansiedade e poupar até ter o suficiente para pagar à vista. Assim, desembolsaremos menos dinheiro e ainda ganharemos um bom desconto como bônus. Será melhor para a nossa auto estima e para a nossa saúde financeira.
- "Pagamento mínimo" da fatura do cartão de crédito
As taxas praticadas pelas administradoras de cartão de crédito são altíssimas. Nenhuma aplicação financeira (poupança, renda fixa, ações...) tem rendimentos que cheguem perto dessas taxas. Sem contar, o risco disso se tornar um hábito pouco inteligente e de conseqüências desastrosas no médio e longo prazo (efeito 'bola de neve'). Portanto, pagar integralmente a fatura mensal do cartão de crédito e de preferência, até a data de vencimento.
- Cheque pré-datado
Em nenhum outro país do mundo, existe tal forma de pagamento (pelo menos, que eu tenha conhecimento). Segundo meu amigo Aly, trata-se de um 'saque a descoberto' no orçamento pessoal. Um contrato informal, no qual o cliente se compromete a efetuar o pagamento na data combinada (garantia de saldo bancário suficiente para cobertura em data futura). Justamente por ser informal, não se tem nenhuma garantia de que o credor depositará o cheque na data combinada. Outra coisa, é a incerteza se haverá tal recurso disponível para o pagamento do cheque, nesse prazo. Mais uma vez, a 'comodidade' pode trazer consigo, surpresas desagradáveis.
Em último caso, numa emergência, se não houver como abrir mão do pré-datado, anotar no canhoto do cheque, o valor e a data combinada para o seu pagamento (depósito).
- Cheque especial
Para quem possui este 'presentinho' concedido pelo banco, o melhor é esquecê-lo. Lembrar-se de que se trata de um valor que não lhe pertence. Para usá-lo, a pessoa terá de pagar o valor contratado acrescido de juros (bem elevados). Situações de emergência podem ocorrer em nossas vidas, disso não estamos livres. Mas é preciso ter discernimento e disciplina para visualizarmos todas as alternativas disponíveis, afim de resolvermos essas situações de forma consciente e inteligente. O cheque especial pode ser usado quando a emergência limitar-se à poucos dias. Para prazos maiores, há outras opções menos onerosas. É uma questão de bom senso e inteligência.
Observação: o termo 'emergência' foi usado acima, como sinônimo de 'risco de vida'.
Um grande abraço,
Oacir...
Lição Nº 2: Armadilhas ao tratar de finanças (continuação)
b.) 'Facilidades' do comércio:
- "Suaves prestações" ou "Pagamento facilitado"
Segundo meu amigo Aly Baddauhy Júnior, as quatro maiores criações da humanidade são: o fogo, a roda, a alavanca e os juros compostos. Nas compras à prazo, paga-se pela mercadoria/serviço e também pelos juros (inclusos no valor da compra, ainda que de forma implícita). Por que pagar mais caro por um mesmo produto/serviço ? A atitude mais sensata é conter a ansiedade e poupar até ter o suficiente para pagar à vista. Assim, desembolsaremos menos dinheiro e ainda ganharemos um bom desconto como bônus. Será melhor para a nossa auto estima e para a nossa saúde financeira.
- "Pagamento mínimo" da fatura do cartão de crédito
As taxas praticadas pelas administradoras de cartão de crédito são altíssimas. Nenhuma aplicação financeira (poupança, renda fixa, ações...) tem rendimentos que cheguem perto dessas taxas. Sem contar, o risco disso se tornar um hábito pouco inteligente e de conseqüências desastrosas no médio e longo prazo (efeito 'bola de neve'). Portanto, pagar integralmente a fatura mensal do cartão de crédito e de preferência, até a data de vencimento.
- Cheque pré-datado
Em nenhum outro país do mundo, existe tal forma de pagamento (pelo menos, que eu tenha conhecimento). Segundo meu amigo Aly, trata-se de um 'saque a descoberto' no orçamento pessoal. Um contrato informal, no qual o cliente se compromete a efetuar o pagamento na data combinada (garantia de saldo bancário suficiente para cobertura em data futura). Justamente por ser informal, não se tem nenhuma garantia de que o credor depositará o cheque na data combinada. Outra coisa, é a incerteza se haverá tal recurso disponível para o pagamento do cheque, nesse prazo. Mais uma vez, a 'comodidade' pode trazer consigo, surpresas desagradáveis.
Em último caso, numa emergência, se não houver como abrir mão do pré-datado, anotar no canhoto do cheque, o valor e a data combinada para o seu pagamento (depósito).
- Cheque especial
Para quem possui este 'presentinho' concedido pelo banco, o melhor é esquecê-lo. Lembrar-se de que se trata de um valor que não lhe pertence. Para usá-lo, a pessoa terá de pagar o valor contratado acrescido de juros (bem elevados). Situações de emergência podem ocorrer em nossas vidas, disso não estamos livres. Mas é preciso ter discernimento e disciplina para visualizarmos todas as alternativas disponíveis, afim de resolvermos essas situações de forma consciente e inteligente. O cheque especial pode ser usado quando a emergência limitar-se à poucos dias. Para prazos maiores, há outras opções menos onerosas. É uma questão de bom senso e inteligência.
Observação: o termo 'emergência' foi usado acima, como sinônimo de 'risco de vida'.
quarta-feira, novembro 24, 2004
Lições para 'o caminho' [Km 045]
"As maiores barreiras que obstruem a verdade, não são as mentiras, são as convicções."
(Nietzsche)
No mundo real, o dinheiro é tão necessário quanto o ar que respiramos. Há poucas coisas que podemos fazer sem dinheiro. Se você tem um carro, você paga o combustível, os impostos, o seguro, o pedágio... Se você anda de ônibus, você paga a passagem. Se você anda à pé, você gasta a sola dos sapatos (comprados por você ou uma outra pessoa).
Existem outras coisas mais importantes que o dinheiro, mas sem ele não teremos tranqüilidade e paz para pensarmos nessas outras coisas (família, amor, amigos...). É essencial que tenhamos inteligência financeira para que nossa vida e nossas realizações não sejam influenciadas negativamente pela falta ou insuficiência de dinheiro.
Logo abaixo, você tem algumas 'armadilhas', das quais podemos ser vítimas.
Tenha uma ótima tarde. Relaxe! Divirta-se!!
Um grande abraço,
Oacir...
Lição Nº 2: Armadilhas ao tratar de finanças
a.) Armadilhas Mentais:
- "O dinheiro não traz felicidade"
Cuidado com o reflexo desta afirmação na sua vida! O dinheiro pode não trazer felicidade, mas a falta dele pode trazer infelicidade. Esses são os dois lados da mesma moeda.
- "Isso não é para mim"
Quando damos essa resposta, nossa mente se fecha, bloqueando toda e qualquer possibilidade de adquirir o que nos é oferecido. Não estou sugerindo que você saia e compre tudo o que encontre pela frente. O nosso cérebro é o nosso maior ativo. Então, vamos usá-lo de forma produtiva. Quando lhe for oferecido um bem ou serviço, reflita: "Este bem/serviço me será útil ou me trará algum benefício relevante ?" Se a resposta for 'sim', a próxima questão é: "O que eu posso fazer para adquirir este bem/serviço e não comprometer o meu orçamento ?" Deixe que seu cérebro trabalhar e vá ponderando sobre as respostas que virão à tona. Tome cuidado com respostas cômodas e aparentemente, 'ingênuas', como por exemplo: "Assinar o cheque" e "Usar o cartão". Seja criativo e certifique-se de não estar comprometendo o seu orçamento.
- "Sua imagem pessoal"
Se tiver de optar entre 'pão-durismo' e 'quebrado', na imagem que os seus amigos terão de você, escolha a de 'pão-durismo'. Normalmente, a imagem de 'quebrado' está associada ao termo 'status pelatus' (comprar aquilo que não precisa, com o dinheiro que não se tem, para tentar impressionar a quem não se conhece).
(Nietzsche)
No mundo real, o dinheiro é tão necessário quanto o ar que respiramos. Há poucas coisas que podemos fazer sem dinheiro. Se você tem um carro, você paga o combustível, os impostos, o seguro, o pedágio... Se você anda de ônibus, você paga a passagem. Se você anda à pé, você gasta a sola dos sapatos (comprados por você ou uma outra pessoa).
Existem outras coisas mais importantes que o dinheiro, mas sem ele não teremos tranqüilidade e paz para pensarmos nessas outras coisas (família, amor, amigos...). É essencial que tenhamos inteligência financeira para que nossa vida e nossas realizações não sejam influenciadas negativamente pela falta ou insuficiência de dinheiro.
Logo abaixo, você tem algumas 'armadilhas', das quais podemos ser vítimas.
Tenha uma ótima tarde. Relaxe! Divirta-se!!
Um grande abraço,
Oacir...
Lição Nº 2: Armadilhas ao tratar de finanças
a.) Armadilhas Mentais:
- "O dinheiro não traz felicidade"
Cuidado com o reflexo desta afirmação na sua vida! O dinheiro pode não trazer felicidade, mas a falta dele pode trazer infelicidade. Esses são os dois lados da mesma moeda.
- "Isso não é para mim"
Quando damos essa resposta, nossa mente se fecha, bloqueando toda e qualquer possibilidade de adquirir o que nos é oferecido. Não estou sugerindo que você saia e compre tudo o que encontre pela frente. O nosso cérebro é o nosso maior ativo. Então, vamos usá-lo de forma produtiva. Quando lhe for oferecido um bem ou serviço, reflita: "Este bem/serviço me será útil ou me trará algum benefício relevante ?" Se a resposta for 'sim', a próxima questão é: "O que eu posso fazer para adquirir este bem/serviço e não comprometer o meu orçamento ?" Deixe que seu cérebro trabalhar e vá ponderando sobre as respostas que virão à tona. Tome cuidado com respostas cômodas e aparentemente, 'ingênuas', como por exemplo: "Assinar o cheque" e "Usar o cartão". Seja criativo e certifique-se de não estar comprometendo o seu orçamento.
- "Sua imagem pessoal"
Se tiver de optar entre 'pão-durismo' e 'quebrado', na imagem que os seus amigos terão de você, escolha a de 'pão-durismo'. Normalmente, a imagem de 'quebrado' está associada ao termo 'status pelatus' (comprar aquilo que não precisa, com o dinheiro que não se tem, para tentar impressionar a quem não se conhece).
segunda-feira, novembro 22, 2004
Lições para 'o caminho' [Km 044]
Com a proximidade do Natal e das festas que tem início nesse período do ano, aumenta a tentação de sair às compras e fazer 'estragos' com o talão de cheques e o cartão de crédito. Estamos às vésperas do momento mais aguardado pelos lojistas, em todo o ano.
Nem sempre, uma transação comercial (compra e venda) representa uma felicidade autêntica para as partes envolvidas (cliente e vendedor). Se você conhece alguém que já foi vítima da 'ressaca financeira' de ano novo, sabe do que estou falando.
Nossas escolas não nos ensinam a lidar com algo tão necessário no mundo real: o dinheiro. Administração financeira deveria ser tema fundamental nas salas de aula, para que as crianças não venham a ter dificuldades ao tratar de suas finanças pessoais, no futuro.
Em virtude dessa deficiência, nas próximas mensagens (Lições para 'o caminho'), estarei compartilhando alguns ensinamentos que aprendi nos últimos anos e que venho colocando em prática, desde então.
Tenha uma ótima semana. Relaxe! Divirta-se!!
Um grande abraço,
Oacir...
Lição Nº 1: Quebrando paradigmas
- O dinheiro não é bom nem mau! O dinheiro é apenas uma ferramenta de troca. Ele pode ser usado para construir hospitais, escolas e creches ou financiar guerras e armar terroristas. Tudo depende da forma como ele é usado.
A cobiça e o amor ao dinheiro, estes sim, são males que requerem tratamento.
- Problemas financeiros não se resolvem com dinheiro, e sim, com criatividade. Mais dinheiro nas mãos de um comprador compulsivo só trazem mais preocupações e uma pilha de inutilidades ocupando espaço dentro de casa. Negocie! Pague à vista e com desconto! Enfim... Use o seu suado dinheiro de maneira inteligente.
- "Os ricos não vão para o céu!". Apague essa crendice, de uma vez por todas, da sua mente. "Riqueza e pobreza são estados de espírito." O que determina se uma pessoa é boa ou não, é a sua atitude para com a vida e com os outros. O excesso ou a falta de dinheiro não torna ninguém, nem mais, nem menos, merecedor das bençãos divinas.
- Acredite, até mesmo a sensação de felicidade gerada pela compra, à vista, de uma Ferrari, é temporária. A aquisição de um bem ou serviço podem trazer-lhe uma certa 'felicidade', mas cuide para que este momento de prazer não se transforme num pesadelo ou preocupação futura. O dinheiro deve ser usado com parcimônia e nossas compras devem ser feitas de forma consciente. Planeje suas finanças pessoais, com antecedência, para não cair em 'armadilhas'.
Nem sempre, uma transação comercial (compra e venda) representa uma felicidade autêntica para as partes envolvidas (cliente e vendedor). Se você conhece alguém que já foi vítima da 'ressaca financeira' de ano novo, sabe do que estou falando.
Nossas escolas não nos ensinam a lidar com algo tão necessário no mundo real: o dinheiro. Administração financeira deveria ser tema fundamental nas salas de aula, para que as crianças não venham a ter dificuldades ao tratar de suas finanças pessoais, no futuro.
Em virtude dessa deficiência, nas próximas mensagens (Lições para 'o caminho'), estarei compartilhando alguns ensinamentos que aprendi nos últimos anos e que venho colocando em prática, desde então.
Tenha uma ótima semana. Relaxe! Divirta-se!!
Um grande abraço,
Oacir...
Lição Nº 1: Quebrando paradigmas
- O dinheiro não é bom nem mau! O dinheiro é apenas uma ferramenta de troca. Ele pode ser usado para construir hospitais, escolas e creches ou financiar guerras e armar terroristas. Tudo depende da forma como ele é usado.
A cobiça e o amor ao dinheiro, estes sim, são males que requerem tratamento.
- Problemas financeiros não se resolvem com dinheiro, e sim, com criatividade. Mais dinheiro nas mãos de um comprador compulsivo só trazem mais preocupações e uma pilha de inutilidades ocupando espaço dentro de casa. Negocie! Pague à vista e com desconto! Enfim... Use o seu suado dinheiro de maneira inteligente.
- "Os ricos não vão para o céu!". Apague essa crendice, de uma vez por todas, da sua mente. "Riqueza e pobreza são estados de espírito." O que determina se uma pessoa é boa ou não, é a sua atitude para com a vida e com os outros. O excesso ou a falta de dinheiro não torna ninguém, nem mais, nem menos, merecedor das bençãos divinas.
- Acredite, até mesmo a sensação de felicidade gerada pela compra, à vista, de uma Ferrari, é temporária. A aquisição de um bem ou serviço podem trazer-lhe uma certa 'felicidade', mas cuide para que este momento de prazer não se transforme num pesadelo ou preocupação futura. O dinheiro deve ser usado com parcimônia e nossas compras devem ser feitas de forma consciente. Planeje suas finanças pessoais, com antecedência, para não cair em 'armadilhas'.
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