16 regras básicas para ser mais feliz
(Autora: Eunice Ferrari; 10/03/2007)
1. Determine-se a sofrer menos. Lide de forma mais tranquila com as adversidades, não se desespere. Na maioria das vezes, quando nos desesperamos perdemos a capacidade de raciocínio e tomamos atitudes que, em sã consciência, não tomaríamos.
2. Procure compreender, não só racionalmente, mas com o coração, que uma das maiores leis que existe do planeta é a da transitoriedade. Nada é permanente, tudo passa. A vida é uma grande roda na qual estamos atados. Em um momento estamos em cima, e nessa hora devemos agradecer ao universo e não deixar passar as oportunidades e as bênçãos que este nos dá, e nos preparar para "os dias mais frios" que, inevitavelmente, chegarão. Quando sabemos que o inverno virá, de uma forma ou de outra, deixamos alguma lenha reservada para nos aquecer nas noites frias.
3. Busque o prazer. Pare de fazer o que não gosta só para agradar à pessoas que não dão a mínima pra você. Não seja tolo, ame-se, seja mais amoroso com você, não se violente fazendo o que não gosta. Permita-se dizer 'não'.
4. Se a vida te dá um limão, aprenda a fazer uma refrescante limonada. Pare de se queixar do que não possui. Aprecie o que a vida deu à você e, se tiver disponibilidade interna para isso, poderá observar que tem o bastante para este momento, e que se acha pouco, deve começar desde já a construir um futuro mais abundante. A queixa só mostra que você ainda está atrelado à sua criança abandonada, impotente em sua dependência. Coloque em sua cabeça que não somos marionetes nas mãos de uma grande força invisível. Se sua vida não está boa, faça melhor daqui para frente!
6. Ocupe-se de poucas coisas. Se você é o tipo de pessoa viciada em fazer muitas coisas, ter diversas atividades em um só dia... Desculpa, mas você nunca conseguirá tranquilidade. Sua alma estará sempre ansiosa e atormentada. Seja mais amoroso com você, observe seus limites e respeite-os.
7. Busque dentro de você pensamentos de paz e harmonia. Saia do desassossego. Comece por diminuir seu ritmo de respirar, de andar e até de pensar. Momentos de ócio são ótimos remédios para o corpo e a alma.
8. Aceite os obstáculos que a vida impõe à você sem se achar a pessoa mais sofredora deste planeta. Acredite, existem pessoas que neste exato momento estão sofrendo bem mais do que você. Busque a compreensão e a serenidade. mesmo em meio às adversidades.
9. Busque e pratique a simplicidade. Diminua o tamanho de sua ambição. Já parou para pensar nisso? Ou ainda está preso na armadilha social de "somente ser alguém se for bem-sucedido"? Será que você precisa mesmo de tudo o que considera importante neste momento? Seja simples e natural - no falar, no vestir, no pensar. Lembre-se: a vida é uma só e o momento é agora.
10. Viva cada momento a seu tempo, um dia de cada vez. Para isso, desenvolva a fé de que há algo ou alguém cuidando de você. Faça a sua parte e entregue o que não está sob seu controle à Deus. Confie, Ele se encarregará de cuidar para que tudo dê certo.
11. Não se submeta aos humores dos outros - viva e seja você mesmo, independentemente do que o outro é e sente em relação à você.
12. Procure ser independente. Deposite a construção de sua felicidade apenas em você. Quando você aprender a se amar, tudo te será dado. Ame-se, namore-se, cuide-se, apaixone-se por você. Não de maneira narcisista, mas como filho de Deus que você é.
13. Pare de fazer planos a longo prazo, pois dessa forma você perde o controle sobre sua vida. Faça-os ano a ano, pois dessa forma é possível organizar seus passos. Mas planeje fazer coisas que estão sob seu controle.
14. Tenha como objetivo melhorar e desenvolver o que tem de melhor e aperfeiçoar o que ainda não está bom, mas de maneira amorosa e racional.
15. Você pensa na morte? Pois pense. Você é mortal, sabia? Nenhum de nós escapará desse destino. Não pense na morte de maneira mórbida, mas como o final natural e inevitável desta linda jornada por este planeta.
16. Aprenda a envelhecer com dignidade. Cultive sua alma, suas melhores qualidades, seu amor e cuide de seu corpo, sem neuroses. Seja feliz!
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quinta-feira, fevereiro 12, 2015
quarta-feira, fevereiro 24, 2010
Lições para 'o caminho' [Km 240]
Seu verdadeiro trabalho pode estar lhe esperando.
(John Scott, 73 anos)
Quando eu tinha 20 anos, estive em um navio que foi afundado por um submarino alemão. Ficamos à deriva em um bote salva-vidas, no meio do Oceano Pacífico, por mais de dois meses. Nossas provisões se acabaram em três semanas. Pegávamos cada gota de água de chuva, pois a fome que sentíamos não era nada em comparação à sede.
Eu decidi aceitar o que cada dia trazia em vez de lutar contra. Concentrei-me no céu – as cores, as formas, os diferentes tipos de luz. Os outros rapazes riam de mim, mas eu os ignorava. Eles pensavam então que eu estava rezando. Um a um, os homens que não conseguiram desviar a mente de sua sede morreram.
Dali para a frente, por muito tempo depois da guerra, eu via cores, formas e luzes o tempo todo, pintadas na minha mente, mas não comecei a pintar de fato até os 60 anos. Quando finalmente peguei em um pincel e comecei a pintar, percebi que esse era o meu verdadeiro trabalho. Se ao menos eu tivesse ouvido a mim mesmo da forma como ouvi naquele bote salva-vidas! Agora, estou com pressa quando poderia ter passado uma vida inteira como artista.
John Scott começou a pintar por volta dos 60 anos e concluiu mais de 50 telas. Então, desafiou a si mesmo com a fotografia. Fotografou gotas de chuva em flores, nuvens surgindo e sumindo, distorções em edifícios refletidas em janelas vizinhas e flagrantes de pessoas fazendo pausas em atividades urbanas. Todos os meses, ele separava uma parcela do seu mirrado cheque da aposentadoria para revelar um número restrito de rolos de filmes. John era um budista que acreditava no empenho pessoal para atingir uma profunda receptividade na experimentação da vida, apesar de também acreditar na aceitação do transitório. Pouco antes de morrer, ele deu um pequeno número de pinturas a alguns amigos e pediu que o restante fosse doado a uma escola local de arte, para que os estudantes carentes pudessem reutilizar suas telas.
Copyright © 2002 by Wendy Lustbader ('O que vale a pena...' - 6.a Edição) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
(John Scott, 73 anos)
Quando eu tinha 20 anos, estive em um navio que foi afundado por um submarino alemão. Ficamos à deriva em um bote salva-vidas, no meio do Oceano Pacífico, por mais de dois meses. Nossas provisões se acabaram em três semanas. Pegávamos cada gota de água de chuva, pois a fome que sentíamos não era nada em comparação à sede.
Eu decidi aceitar o que cada dia trazia em vez de lutar contra. Concentrei-me no céu – as cores, as formas, os diferentes tipos de luz. Os outros rapazes riam de mim, mas eu os ignorava. Eles pensavam então que eu estava rezando. Um a um, os homens que não conseguiram desviar a mente de sua sede morreram.
Dali para a frente, por muito tempo depois da guerra, eu via cores, formas e luzes o tempo todo, pintadas na minha mente, mas não comecei a pintar de fato até os 60 anos. Quando finalmente peguei em um pincel e comecei a pintar, percebi que esse era o meu verdadeiro trabalho. Se ao menos eu tivesse ouvido a mim mesmo da forma como ouvi naquele bote salva-vidas! Agora, estou com pressa quando poderia ter passado uma vida inteira como artista.
John Scott começou a pintar por volta dos 60 anos e concluiu mais de 50 telas. Então, desafiou a si mesmo com a fotografia. Fotografou gotas de chuva em flores, nuvens surgindo e sumindo, distorções em edifícios refletidas em janelas vizinhas e flagrantes de pessoas fazendo pausas em atividades urbanas. Todos os meses, ele separava uma parcela do seu mirrado cheque da aposentadoria para revelar um número restrito de rolos de filmes. John era um budista que acreditava no empenho pessoal para atingir uma profunda receptividade na experimentação da vida, apesar de também acreditar na aceitação do transitório. Pouco antes de morrer, ele deu um pequeno número de pinturas a alguns amigos e pediu que o restante fosse doado a uma escola local de arte, para que os estudantes carentes pudessem reutilizar suas telas.
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quinta-feira, novembro 19, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 230]
É muito mais fácil culpar outra pessoa do que olhar para si mesmo.
(Edein French, 84 anos)
Quando um casal briga, na maior parte do tempo nenhum dos dois está ouvindo. Ambos colocam toda a energia que têm em sua própria defesa. Você vai se envolvendo pelo entusiasmo de culpar e isso é como um reflexo. Não requer qualquer esforço e acontece automaticamente, a menos que você se oponha com toda a sua força.
Mas se um dos dois conseguir parar e tentar compreender o outro, buscar ver realmente a mágoa da outra pessoa, a briga esfria imediatamente. Algo diferente acontece, algo interessante, em vez da mesma velha briga de novo e de novo.
Edein French fez aconselhamento de casais por mais de 50 anos. Nada a perturba porque ela já viu todo tipo de conflito e de reconciliação. Usando sua mente aguçada e seu coração sensível, ela é incansável em ensinar casais a fazerem seus relacionamentos funcionarem. Aos 84 anos, Edein ainda vê clientes de forma ocasional, tendo optado por diminuir o ritmo há apenas alguns anos.
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(Edein French, 84 anos)
Quando um casal briga, na maior parte do tempo nenhum dos dois está ouvindo. Ambos colocam toda a energia que têm em sua própria defesa. Você vai se envolvendo pelo entusiasmo de culpar e isso é como um reflexo. Não requer qualquer esforço e acontece automaticamente, a menos que você se oponha com toda a sua força.
Mas se um dos dois conseguir parar e tentar compreender o outro, buscar ver realmente a mágoa da outra pessoa, a briga esfria imediatamente. Algo diferente acontece, algo interessante, em vez da mesma velha briga de novo e de novo.
Edein French fez aconselhamento de casais por mais de 50 anos. Nada a perturba porque ela já viu todo tipo de conflito e de reconciliação. Usando sua mente aguçada e seu coração sensível, ela é incansável em ensinar casais a fazerem seus relacionamentos funcionarem. Aos 84 anos, Edein ainda vê clientes de forma ocasional, tendo optado por diminuir o ritmo há apenas alguns anos.
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domingo, setembro 20, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 220]
Lembre-se com carinho de seus velhos amigos - você não vai tê-los para sempre.
(Betty Brown, 89 anos)
O mundo parece mais vazio desde que Gertrude morreu. Nós éramos as melhores amigas desde o jardim-da-infância e nos falávamos toda semana. Agora, quando o telefone toca no domingo pela manhã, au ainda dou um salto, pensando: "É Gertrude.". Sempre vou ficar triste aos domingos, sentindo a falta dela.
Você não deve nunca desperdiçar uma chance de passar algum tempo com um velho amigo. É claro que passagens aéreas são caras. Talvez você não goste do marido dela. Mesmo que vocês não vejam mais as coisas da mesma forma - que diferença isso faz? Um velho amigo pode estimulá-lo como ninguém mais é capaz. Ele sabe o que você aprontou. Conheceu seus pais. Estava com você antes que qualquer um de vocês soubesse quem eram. Há todas as velhas histórias, todas as velhas risadas. Depois de perdê-lo, não há como recuperar isso.
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(Betty Brown, 89 anos)
O mundo parece mais vazio desde que Gertrude morreu. Nós éramos as melhores amigas desde o jardim-da-infância e nos falávamos toda semana. Agora, quando o telefone toca no domingo pela manhã, au ainda dou um salto, pensando: "É Gertrude.". Sempre vou ficar triste aos domingos, sentindo a falta dela.
Você não deve nunca desperdiçar uma chance de passar algum tempo com um velho amigo. É claro que passagens aéreas são caras. Talvez você não goste do marido dela. Mesmo que vocês não vejam mais as coisas da mesma forma - que diferença isso faz? Um velho amigo pode estimulá-lo como ninguém mais é capaz. Ele sabe o que você aprontou. Conheceu seus pais. Estava com você antes que qualquer um de vocês soubesse quem eram. Há todas as velhas histórias, todas as velhas risadas. Depois de perdê-lo, não há como recuperar isso.
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quarta-feira, julho 22, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 210]
Não lute contra coisas que você não pode mudar.
(Sophie Noble, 86 anos)
Por muito tempo depois que eu perdi a visão, fui a vários médicos, esperando que eles tornassem as coisas melhores para mim. Eu me sentia enganada. Por que isso teve de acontecer comigo? Não posso nem ler as instruções no verso de uma caixa de comida congelada.
Recentemente, algo em mim "clicou". Eu acordei uma manhã e disse a mim mesma: "Quero viver, então é isso". Tenho certos problemas médicos e eles não vão melhorar. É hora de começar a viver novamente - uma vida diferente, mas pelo menos é uma vida. Agora, eu acordo pela manhã e não fico reclamando. Meu filho escreve as instruções com um marcador grosso no verso das minhas refeições congeladas.
Copyright © 2002 by Wendy Lustbader ('O que vale a pena...' - 6.a Edição) Todos os direitos reservados. All rights reserved.
(Sophie Noble, 86 anos)
Por muito tempo depois que eu perdi a visão, fui a vários médicos, esperando que eles tornassem as coisas melhores para mim. Eu me sentia enganada. Por que isso teve de acontecer comigo? Não posso nem ler as instruções no verso de uma caixa de comida congelada.
Recentemente, algo em mim "clicou". Eu acordei uma manhã e disse a mim mesma: "Quero viver, então é isso". Tenho certos problemas médicos e eles não vão melhorar. É hora de começar a viver novamente - uma vida diferente, mas pelo menos é uma vida. Agora, eu acordo pela manhã e não fico reclamando. Meu filho escreve as instruções com um marcador grosso no verso das minhas refeições congeladas.
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quarta-feira, dezembro 17, 2008
Lições para 'o caminho' [Km 177]
No fim, o que mais importa é que você tenha sido amada.
(Edna Whitman Chittick, 101 anos)
Você passa metade da sua vida se preocupando com coisas que, no fim, não o interessam nem um pouco. Quando você estiver deitado na cama, morrendo, vai querer ter gente ao seu lado. É isso.
É fácil ser enganado por sonhos de dinheiro e sucesso, mas todo o dinheiro do mundo não compra a gentileza. Você a obtém porque também a deu.
Todos os sábados, eu lia poesia para Edna Whitman Chittick. Esse ritual era a melhor parte de nossas semanas por um período de quase três anos. Quando ela foi acometida por sua última doença, forçou a respiração além do excesso de água em seus pulmões, tentando vencer os poucos dias que faltavam até sábado. Ela conseguiu, e morreu uns poucos minutos depois de eu deixar seu quarto.
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(Edna Whitman Chittick, 101 anos)
Você passa metade da sua vida se preocupando com coisas que, no fim, não o interessam nem um pouco. Quando você estiver deitado na cama, morrendo, vai querer ter gente ao seu lado. É isso.
É fácil ser enganado por sonhos de dinheiro e sucesso, mas todo o dinheiro do mundo não compra a gentileza. Você a obtém porque também a deu.
Todos os sábados, eu lia poesia para Edna Whitman Chittick. Esse ritual era a melhor parte de nossas semanas por um período de quase três anos. Quando ela foi acometida por sua última doença, forçou a respiração além do excesso de água em seus pulmões, tentando vencer os poucos dias que faltavam até sábado. Ela conseguiu, e morreu uns poucos minutos depois de eu deixar seu quarto.
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quinta-feira, janeiro 25, 2007
Lições para 'o caminho' [Km 121]
Ponha a sua cabeça em outra coisa, ou seus problemas dominarão o mundo inteiro
(Hazel Wolf, 101 anos)
Você não pode fazer duas coisas ao mesmo tempo. Assim, se estiver pensando em salvar o meio ambiente, você não estará pensando em si e nos seus problemas. Você sempre pode descobrir um jeito de ser útil, em vez de ficar em casa assistindo à tv. Ajude uma organização a fazer sua mala-direta (mailing). Preencha envelopes. Consiga assinaturas ou petições. Faça telefonemas para conseguir votos. Há sempre algo útil que você pode fazer.
Se você sair e conhecer pessoas jovens, naturalmente não vai se sentir sozinho quando seus amigos e parentes começarem a morrer. As gerações existem para serem "fluídas", como um rio, uma sucedendo a outra. Todas essas atividades e as amizades que vêm com elas evitam que você sinta pena de si mesmo e fique focando suas dores e seus males.
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(Hazel Wolf, 101 anos)
Você não pode fazer duas coisas ao mesmo tempo. Assim, se estiver pensando em salvar o meio ambiente, você não estará pensando em si e nos seus problemas. Você sempre pode descobrir um jeito de ser útil, em vez de ficar em casa assistindo à tv. Ajude uma organização a fazer sua mala-direta (mailing). Preencha envelopes. Consiga assinaturas ou petições. Faça telefonemas para conseguir votos. Há sempre algo útil que você pode fazer.
Se você sair e conhecer pessoas jovens, naturalmente não vai se sentir sozinho quando seus amigos e parentes começarem a morrer. As gerações existem para serem "fluídas", como um rio, uma sucedendo a outra. Todas essas atividades e as amizades que vêm com elas evitam que você sinta pena de si mesmo e fique focando suas dores e seus males.
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