Combatendo a injustiça
Diz T.H. Huxley: "As consequências de nossas ações são espantalhos para os covardes, e raios de luz para os sábios. O mundo é o tabuleiro de xadrez. As peças são os gestos de nossa vida diária; as regras são as chamadas leis da natureza."
Apesar de estar concentrado naquilo que faz, o guerreiro da luz não olha a injustiça com indiferença. Sabe que tudo é uma coisa só, cada ação individual afeta todos os homens do planeta, e se vê alguma pessoa sendo vítima de ataques covardes, ele usa sua espada para colocar as coisas em ordem.
Mas, embora lute contra a opressão, em momento algum procura julgar o opressor. Cada um responderá por seus atos diante de Deus, e - por isso - uma vez cumprida a sua tarefa, o guerreiro não emite qualquer comentário. Um guerreiro da luz está no mundo para ajudar seus irmãos, e não para condenar o seu próximo.
Aceitando alguns erros
O filósofo alemão F. Nietzche disse certa vez: "não vale a pena viver discutindo sobre tudo; faz parte da condição humana errar de vez em quando".
Entretanto, todos nós conhecemos pessoas que fazem absoluta questão de estarem certas nos menores detalhes. Nós mesmos, muitas vezes, nos incluímos nesta categoria: não nos permitimos errar. Tudo que conseguimos com esta atitude é o pavor de seguir adiante - porque certos passos exigem decisões novas, cujos resultados desconhecemos.
O medo de errar é a porta que nos tranca no castelo da mediocridade: se conseguirmos vencer este medo, estamos dando um passo importante em direção a nossa liberdade.
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quarta-feira, setembro 09, 2009
Lições para 'o caminho' [Km 218]
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